AGORA É FORA RENAN

        UM DE CADA VEZ, AGORA É RENAN

No Brasil, tanto a Câmara dos Deputados como o Senado Federal tem escolhido o pior e mais corrupto para comandar a respectiva casa. Com certeza não é por ignorância que os colegas deputados e senadores votam e alçam um corrupto para presidir nossas casas legislativas. J. Sarney comandou por anos a política nacional presidindo o Congresso, Renan Calheiros foi colocado para fora da presidência do Senado anos atrás e depois reconduzido por seus comparsas a ocupar o cargo de presidente do Senado e Eduardo Cunha era endeusado por maioria expressiva do legislativo brasileiro. O deputado Eduardo Cunha, que em setembro de 2016 foi cassado pelos colegas da Câmara, havia sido eleito presidente da Câmara junto com Valdir Maranhão, outro mau elemento, que quase assumiu a presidência do Brasil no mês de agosto de 2016. Agora estamos aí correndo o risco de, no impedimento de Temer, termos o presidente do Senado Renan Calheiros assumindo temporariamente a presidência do Brasil. Disso tudo, tem-se a deduzir que mais da metade da Câmara e mais da metade do Senado são compostas por corruptos e mal intencionados. Por quê? Por que somente outros corruptos elegem outro corrupto. Muitas democracias desmoronam em decorrência da corrupção generalizada. Em 1964 instalou-se o regime militar no Brasil a pedido do povo no movimento de rua porque a corrupção era forte, ampla e irrestrita, inclusive no judiciário. São preocupantes hoje os níveis de corrupção em quase todos os setores públicos. Não se formaram partidos, sindicatos, centrais de trabalhadores, mas formaram-se quadrilhas. Existe político corrupto e tão ganancioso, que uma cidade só é pouco para ele atuar. Ele atua em duas ou três cidades para arrecadar mais. Houve até aquele que um estado inteiro do Maranhão não o satisfez, ele criou o estado de Roraima para ser o mandatário, ampliando seu império. Se o judiciário não estiver forte, coeso e saudável para enfrentar a corrupção deslavada, fica aberto o caminho para os tanques e o regime de exceção. Foi o que ocorreu em 1964 com cassações até de juízes. Felizmente agora estamos com judiciário cumprindo seu papel, principalmente na justiça federal. É fundamental prestigiar o poder judiciário brasileiro para continuar o expurgo de políticos viciados na corrupção e possibilitar a eleição de dignos presidentes da Câmara e do Senado, se no congresso existir algum, para que na vacância do presidente da república, assuma alguém confiável e competente para dirigir o país e não para comandar a corrupção e distribuição de propinas. Preocupa até quando Temer vai conseguir manter-se no cargo de presidente. A partir de primeiro de janeiro de 2017, se o Presidente Temer for impedido devido ao processo em curso no TSE que pede a cassação da chapa que o elegeu com Dilma, assume o presidente da Câmara ou do Senado ou do Supremo Tribunal Federal para promover uma eleição indireta através do Congresso Nacional para escolha de PRESIDENTE DO BRASIL dentre um dos membros do parlamento brasileiro. A persistir o quadro atual no Congresso Nacional, os corruptos podem escolher um bastante ordinário e corrupto para ocupar o maior cargo do Brasil. É melhor prevenir. Então agora é a vez de Renan ser posto para fora e um senador decente assumir o Senado. O momento é para “FORA RENAN”.

E o Lula? O Lula está em boas mãos: deixamos por conta do juiz Sérgio Moro. O Lula está usando a tática do pavão para ver se impressiona seus predadores, mas não vai funcionar. O Lula já conquistou a antipatia de todo o judiciário brasileiro, quando atacou o Supremo T. Federal alegando covardia dos ministros que não o socorriam. Agora ofendeu os funcionários públicos do Brasil em seu pronunciamento teatral afirmando que os concursados não têm valor, que valor tem o político, que por mais ladrão que seja, tem de enfrentar eleitores para eleger-se novamente. Na opinião dele, a urna tem poder para consagrar qualquer corrupto ou ladrão. MISTER OBAMA! LULA NÃO É O CARA, ELE É UM CARA DE PAU. 

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