sábado, 30 de junho de 2018

FÉ, A CEGUEIRA DA MENTE


FÉ, A CEGUEIRA DA MENTE
O avanço do conhecimento dos humanos foi gradativo e evolutivo, com grande desenvolvimento a partir do neolítico e a pedra polida, cerca de 10 mil anos atrás. Nossos antepassados mais remotos desenvolveram a fala 50 mil anos no passado, estimam biólogos. 40 mil anos atrás houve o EVENTO, também denominado o GRANDE SALTO PARA FRENTE, quando o Homo Sapiens acelerou seu distanciamento no conhecimento em relação a outras espécies de mamíferos da Evolução, principalmente dos primos mais próximos, os chimpanzés e gorilas. Antes disso, por mais de um milhão de anos os artefatos dos humanos não haviam progredido muita coisa. Não havia nada que comprovasse alguma habilidade artesanal por parte de nossos antepassados primitivos. Valiam-se nossos ancestrais apenas de instrumentos rudimentares, semelhantes aos usados por nossos primos símios de hoje. Datam de 40 mil anos os registros humanos mais antigos como pinturas em cavernas, estatuetas, utensílios em sepulturas e flautas de ossos, identificados e catalogados pelos arqueólogos recentes. Para explicar o GRANDE SALTO PARA FRENTE e o avanço intelectual do Homo Sapiens, deduz-se ser o poder da fala o grande responsável. Sem dúvida, a comunicação pela fala dos humanos foi e continua sendo essencial para divulgar o conhecimento. Para auxiliar e registrar a fala, surgiram as formas de escritas. O alfabeto utilizado para escrever a língua grega teve o seu desenvolvimento por volta do século IX A.C. Do grego vieram todas as línguas latinas e logicamente nossa língua portuguesa. Por volta do ano 3000 A.C., portanto cinco mil anos atrás, na Mesopotâmia, os sumérios desenvolveram uma escrita silábica para representar a língua suméria falada, método adotado também pelos acádios e que levou à criação dos alfabetos. No mesmo período há o surgimento da escrita hieroglífica no Egito Antigo, com alguma relação com a escrita da Mesopotâmia.
Até 11 mil anos atrás os humanos viviam da caça de animais silvestres e da coleta de plantas e frutos espalhados pelos campos, sem residência fixa iguais aos ciganos, sendo denominados os CAÇADORES - COLETORES. O que sabemos é que, por volta de 8.500 A.C., os seres humanos no Crescente Fértil, (uma região que compreende o atual Egito, Israel, Turquia e Iraque) lentamente começaram a plantar grãos em vez de apenas colhê-los na natureza. Por volta de 7.000 A.C., os homens começaram também a domesticar animais como ovelhas, porcos e cabras. Mil anos mais tarde, domesticaram o gado. A partir de então o homem dominou as práticas de agricultura, da criação de animais e surgiram os primeiros povoados fixos, iniciando uma nova fase dos humanos. Povoações com poder da fala e rústicas escritas propiciaram uma aceleração do desenvolvimento científico da humanidade, pela maior troca de informações. Os pais eram os chefes de família, onde exerciam o poder. Surgindo os povoados, alguém teria que assumir o poder e isto ocorreu pela lei do mais forte. Assim, surgiram os chefes de tribos. Aliado à lei do mais forte, alguma crença sempre existiu, reforçando o poder dos mandantes naturais nas pequenas tribos. Crença ou fé já surgiram nas cavernas e são inerentes ao cérebro humano. Nosso cérebro é bastante propenso a viajar em crenças, por mais absurdas que sejam. O cérebro do homem, mais desenvolvido que dos outros mamíferos, extrapolou o conhecimento comum e procura eternamente explicar nossa existência. Assim, enquanto a ciência não completa o trabalho de desvendar todo o universo, (supondo, é claro, que tal feito seja possível e alcançável) os humanos são afeitos para crenças de todo tipo, por mais estranha que seja. As crenças sempre serviram de auxiliar para subjugar o povo em benefício dos dominadores desde as primeiras comunidades humanas. Os feiticeiros nas aldeias indígenas auxiliavam os caciques na administração do seu povo com suas ameaças feiticeiras e superstições. Nas famílias os pais usaram e ainda usam crenças e lendas para impor suas autoridades aos comandados. Minha mãe e meu pai me amedrontavam no combate aos meus atos reprováveis lembrando-me do inferno recheado de capetas, além de outros monstros, como o boi-da-cara-preta, o lobisomem, almas do outro mundo, etc. Todos estes seres maléficos foram criados para assustar a nós pecadores e fizeram minha infância menos feliz.
Nosso cérebro é carente em fugir da realidade em natural procura de restauração dos neurônios. As crianças embarcam nos contos de fadas com princesas e bruxas e os adultos em crenças religiosas das mais diferentes fantasias. Na Grécia Antiga, os gregos, mesmo com grande cultura e saber, cultuaram uma vasta coleção de deuses baseados em estórias mirabolantes e, hoje, vistas como absurdas, em que cada deus possuía funções específicas, para que coletivamente cuidassem da administração do seu povo por vários milênios. Os deuses gregos hoje são objetos apenas de referência cultural. Mas a "fé" ainda está bastante presente na maioria das pessoas, em maior ou menor medida, em razão da ainda parcialmente controvertida explicação do universo e de nossa existência. Então, as religiões apenas são substituídas no decorrer do tempo e, até a presente data, não se mostram capazes de extinguirem naturalmente.  Aposentando-se os deuses mais antigos da Grécia e de Roma, veio o Deus de Israel, na qualidade de “ÚNICO” para os judeus, que a partir de Jerusalém deu origem às três principais religiões monoteístas do mundo: o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo. Os livros Torá, Bíblia e Corão, que servem de base a estas religiões e suas crenças, quando tomadas em sentido "literal", (e não por "licença poética") desafiam, em muitos momentos, as leis da Física, Química, Matemática, Astronomia e, sobretudo, a Biologia, e mesmo assim são objetos de maior interesse por bilhões de humanos religiosos. Os cientistas estão caminhando a passos largos para explicar todo o universo em missões espaciais cada vez mais frequentes. Contudo, ainda a maioria das pessoas prefere ignorar a ciência e acreditar em fantasias religiosas, vendidas por alto preço pelos exploradores da fé. CHARLES DARWIN, (1809 a 1882) naturalista britânico, no século dezenove, após anos de pesquisas e observações pelo mundo todo, apontou evidências sólidas para explicar o surgimento do Homo Sapiens ao longo da EVOLUÇÃO pelo mecanismo da "seleção natural das espécies". O principal resultado das pesquisas de CHARLES DARWIN foi "provar", de certa forma, ainda que na medida do que lhe era possível à época, a evolução pela seleção natural de todas as espécies, ambiente que produziu os humanos como somos hoje. O naturalista elaborou sua teoria com base nas evidências de que as formas de vida evoluem lenta e continuamente ao longo do tempo. À medida que as novas espécies se proliferam em quantidade e variedade, ocorre UMA SELEÇÃO NATURAL DESSAS ESPÉCIES COM A SOBREVIVÊNCIA DO MAIS ADAPTADO AO MEIO AMBIENTE. Darwin, em 1859, lançou seu livro “DA ORIGEM DAS ESPÉCIES POR VIA DA SELEÇÃO NATURAL OU A PRESERVAÇÃO DAS RAÇAS FAVORECIDAS NA LUTA PELA VIDA”, assombrando os chefes das religiões dominantes, que pregavam o Criacionismo, hipótese mitológica da qual são protagonistas Adão e Eva. Darwin tornou-se o inimigo número um dos Rabinos judeus, dos Papas e Mulás do Islamismo, que condenaram a obra prima de Darwin a ficar longe do alcance dos seus fiéis. Mesmo hoje as religiões, e até as escolas que são altamente influenciadas por elas, pretendem deixar a obra de Darwin empoeirada nas bibliotecas, a fim de proteger a ficção narrada no Livro Gênese da Bíblia, a qual é divulgada em riquíssimos templos dourados pelo mundo afora. Quase a totalidade de nossos estudantes menores de 16 anos tem afinidade com personagens como Adão, Eva, Moisés, Jesus, Maomé e Buda, porém desconhece Charles Darwin e outros importantes protagonistas da ciência. As lendas e os personagens abordados pelas religiões ofuscam o trabalho de cientistas, os quais trouxeram à humanidade desenvolvimento com mais saúde, conforto e entretenimento. Então, você leitor, que hoje dispõe de medicina avançada e remédios para quase todas as doenças, você que pode viajar pela Terra toda e até pelo espaço sideral, que pode conversar em tempo real com quem ama e está distante, valendo-se de vídeos transmitidos por computadores e celulares, você precisa conhecer e reverenciar alguns dos principais dedicados cientistas, que tudo isto tornaram possível: GALILEU GALILEI (1564 a 1642), italiano físico, matemático e astrônomo, que firmou a Teoria Heliocêntrica, a qual contrariava a crença religiosa predominante à época de o Sol é que gira em torno do nosso planeta; ISAAC NILTON (1643 a 1727), astrônomo, matemático e físico inglês; THOMAS ALVA EDISON (1847 a 1931), empresário norte americano criador da lâmpada elétrica incandescente, cinema, telefone e outros inventos, tornando-se conhecido mais tarde pela alcunha de "o homem das mil patentes"; ALBERT EINSTEIN (1879 a 1955), físico, judeu alemão autor da Teoria da Relatividade; EDWIN HUBBLE (1889 19530), astrônomo norte americano descobridor das galáxias;  NIELS BOHR (1885 a 1952), físico dinamarquês que dedicou seu trabalho à estrutura do átomo e a mecânica quântica; ALBERTO SANTOS DUMONT (1873 a 1932), brasileiro mineiro, considerado por nós brasileiros como o "pai da aviação"; JONAS EDWARD SALK (1914 1995), médico virologista e epidemiologista norte americano, mais conhecido como o inventor da primeira vacina anti-pólio; JAMES WATSON e FRANCIS CRICK, os decodificadores do modelo do DNA; ALAN TURING (1912 a 1954), britânico dedicado aos computadores e inteligência artificial.
É muito mais cômodo acreditar, pelo mecanismo da fé, em afirmações fantásticas e improváveis dos pregadores, ainda que dotadas de elementos flagrantemente fabulosos e mitológicos, (serpente falante do paraíso, sarsa ardente falante do deserto, jumenta falante de Balaão, etc) do que abrir livros científicos e estudar. A comodidade oferecida pela fé e pela lei no menor esforço intelectivo, é altamente prestigiada pela sociedade e bem explorada economicamente pelas religiões e mandatários em todo o planeta. É MAIS FÁCIL UMA PESSOA PELA FÉ ACREDITAR CEGAMENTE, PORTANDO UMA CAVEIRA COLADA AO SEU PESCOÇO, SEM AINDA TER MORRIDO, DO QUE RECHEAR O SEU PRÓPRIO CÉREBRO COM VERDADES CIENTÍFICAS, ATRAVÉS DO ESTUDO DAS VÁRIAS CIÊNCIAS. Isto explica o sucesso das religiões em todos os tempos no mundo todo.
O cientista Steven Weinberg, Prêmio Nobel de física em 1979, em vídeo disponível na internet relata que o colega do Paquistão Abdus Salam confessou ter desejo de levar ciência e tecnologia para os países do Golfo, onde o Islamismo predomina, mas relutava em fazê-lo porque “A CIÊNCIA É CORROSIVA PARA A CRENÇA RELIGIOSA”.
Está provado que nosso cérebro, via de regra, busca fugir da realidade para refazer-se de sua rotina extenuante no controle de nosso corpo. O cérebro monitora nosso corpo em tempo integral e não piscamos o olho sem que o cérebro esteja envolvido na ação. E para fugir da realidade contamos com formas naturais que cumprem plenamente este papel. Para o justo descanso do cérebro, o principal aliado é o sono na dimensão correta. E o sono é embalado por sonhos, ricos em fantasias a nos conduzir por caminhos irreais e imaginários, considerados bons colaboradores na manutenção de nossos neurônios. Quando em estado de vigília, nosso cérebro se vale de filmes empolgantes, livros de ficção que devoramos avidamente, teatros, shows musicais e jogos diversos. Tudo isso nos leva a fugas da realidade, aliviando o estresse e cansaço de nosso cérebro. Todos nós saímos de uma seção de cinema, quando o filme foi altamente envolvente, com uma sensação de “onde eu estou, quem sou eu”. Penso ser tudo isto altamente suficiente e sadio para o devido e necessário descanso de nossa maravilhosa máquina cerebral em suas jornadas diárias estressantes. Para devaneios, não há necessidade de histórias de curas milagrosas, de ressurreição de mortos, de cura de leproso só pela palavra do milagroso sem uso de remédio, de mulher permanecer virgem mesmo após um parto, dentre outras histórias. Enfim, não me parece salutar cegar nossa mente acreditando em histórias e propostas religiosas e fantásticas em prejuízo de nosso conhecimento científico.
Especial agradecimento a Fernando Thomazi por colaboração em pesquisa e revisão de texto.


sábado, 16 de junho de 2018

FUTEBOL, FENÔMENO NOS ESPORTES



FUTEBOL, FENÔMENO DOS ESPORTES
O Futebol era praticado por estudantes ingleses em disputas entre colégios. As regras do esporte foram criadas em 1863 na Inglaterra e o FOOTBALL foi expandindo em fábricas, bairros e associações profissionais. Primeira partida entre países aconteceu em Londres em 1870 com a Inglaterra vencendo a Escócia por um a zero. Depois Uruguai e Argentina se enfrentaram no começo do século vinte. Em 1904 foi criada a FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE FUBEBOL com 8 países apenas, e a Inglaterra aderiu em seguida. FIFA conta hoje com 211 filiados. Primeira COPA DO MUNDO foi em 1930 com a TAÇA JULES RIMET, que o Brasil em 1970 ganhou o direito de trazer para casa ao ser campeão pela terceira vez na copa disputada no México. Esta taça de grande valor histórico e com grande quantidade de ouro foi objeto de furto no Rio de Janeiro, estando desaparecida, possivelmente foi derretida para compra de armas e drogas. A partir de 1970 está em disputa a nova taça FIFA com 32 seleções disputando a cada quatro anos. O Brasil é penta campeão e está buscando o HEXA. Já está aprovada a realização da Copa de 2026 com 48 países participando. Esta copa será disputada nos gramados de três países norte americanos: Estados Unidos, Canadá e México.
Questionando o motivo da alta popularidade do futebol, anotei algumas prováveis explicações para sua liderança absoluta e fenomenal no mundo dos esportes. Começa que o futebol é disputado dentro de circunstâncias e regras bastante justas para todos os contendores, pois tamanho do campo, a grama e a bola são iguais para os atletas. Já uma corrida de fórmula I depende mais do carro do que do piloto. Somente meia dúzia de brasileiros puderam ser pilotos de Fórmula I em toda minha existência. O futebol permite craques de qualquer tamanho ou cor. Pelé não passava de 1,70 m, Leonel Messi melhor do mundo há vários anos é baixinho. Altos ou baixos podem chegar ao topo do mundo do futebol. Para ser jogador de Basquete precisa de altura próxima a dois metros ou mais. Na mesma linha está o Voleibol, onde imperam os grandalhões. O jogo de Tênis é disputado também de maneira muito equilibrada, entrando em uso bolinhas, quadras, raquetes e regras iguais para atletas no jogo. Existem tenistas campeões de qualquer estatura, vide André Agassi. Mas a facilidade de praticar o tênis não se compara ao futebol. Raquetes e bolinhas de tênis custam caro, professores são pouco acessíveis e papai e mamãe não têm condições de bater bolinhas com suas crianças. Já o futebol permite o treinamento de futuro campeão logo que ele dá os primeiros passos. Uma bola sempre é colocada aos pés das criancinhas para jogar pelos corredores de casas e apartamentos. Uma bola de futebol é encontrada a preços acessíveis por qualquer favelado. Até bolas artesanais prestam ao treinamento e diversão. Meias para uso com calçados, quando já quase descartáveis, serviam para confecção de bolas de futebol ao serem recheadas com panos, enquanto uma bola comprada era esperada, e as peladas continuavam pelos terreiros e pastagens. Na minha infância, vez por outra, um garoto apanhava dos pais pelo sumiço de alguma meia de sapato ainda nova. Das favelas vieram craques que se tornaram milionários por este esporte brilhante e inclusivo. A facilidade de aprender chutar bolas desde o berço permite formação de atletas em profusão, dando base para descobrir talentos para brilho e expansão do futebol.
Um Clube de Futebol possui a característica de agregar pessoas de qualquer origem étnica, de qualquer poder econômico, de diferente grau de cultura, de diferentes religiões ou ideologia política. Numa mesma torcida juntam-se e se abraçam na comemoração de um gol do time todo tipo de doutores, juízes, médicos, pedreiros, brancos, pardos, pretos, ricos e pobres. Isto faz do futebol um agente social dos mais democráticos. Pelé e companheiros jogando foram responsáveis por interromper uma guerra na época.
O futebol movimenta uma fortuna de dinheiro, e onde há dinheiro há corrupção. Mas o dinheiro arrecadado no futebol não é fruto de impostos. Futebol é espetáculo que vai quem quer e pode pagar. Então não se deve misturar futebol com política. Quando nossa seleção usa nossa camisa verde amarela, não está agindo por conta dos corruptos do poder em Brasília. Se o Brasil conquistar o Hexa no Futebol não dará nenhum mérito a político nenhum. Futebol é do povo e não dos políticos.  Assim, é melhor empunhar a bandeira e gritar forte: PRA FRENTE BRASIL!
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quinta-feira, 14 de junho de 2018

HUMORCÊGO



Seu Lunga estava doente e a esposa se propôs a fazer uma sopa. Quando terminou, ela gritou da cozinha:- - Lunga!!!!!! Você quer que eu coloque a sopa em um prato e leve para você?
Ele respondeu:- Não, jogue no chão em empurre com um rodo!
Kkkkk
AMBIENTE CRISE LULOPETISTA...
- Mãe, o que temos pra comer?
- Nada, meu filho!
- E por que não compramos?
- Acabou o dinheiro.
- Então mãe, por que não comemos o papagaio com arroz?
- Porque não tem arroz, meu filho!
- E papagaio ao forno?
- Não tem gás!
- E papagaio no grelhador elétrico?
- Cortaram a luz, filho!
O papagaio não aguenta e grita:-  Ôôô governo bom!
Kkkkk
O representante do censo pergunta ao caipira: - Quantos filhos o senhor tem?
- Bão... as minina são seis... os minino são quatro...
- Então sua prole é grande?
- Grande até que não, mas funciona bem...
kkkkk
JOAOZINHO NA ESCOLA
- Joãozinho, qual é o seu problema?
- Sou muito inteligente para estar no primeiro ano.
Minha irmã está no terceiro ano e eu sou mais inteligente do que ela.
Eu quero ir para o terceiro ano também.
A professora, vendo que não vai conseguir resolver este problema, leva o menino para a diretoria. Enquanto o Joãozinho espera na ante-sala, a professora explica a situação ao diretor. O diretor diz para a professora que vai fazer um teste com o garoto.
Como é certo que ele não vai conseguir responder a todas as perguntas,
vai mesmo ficar no primeiro ano. A professora concorda.
Chama o Joãozinho e explica-lhe que ele vai ter que passar por um
Teste. O menino aceita. O Diretor pergunta para o Joãozinho:- Joãozinho, quanto é 3 vezes 3?
- 9.
- E quanto é 6 vezes 6?
- 36.
O diretor continua com a bateria de perguntas que um aluno do terceiro
ano deve saber responder. Joãozinho não comete erro algum.
O diretor então diz à professora:- Acho que temos mesmo que colocar o Joãozinho no terceiro ano.
A professora diz: - Posso fazer algumas perguntas também?
O diretor e o Joãozinho concordam. A professora pergunta:- O que é que a vaca tem quatro e eu só tenho duas?
Joãozinho pensa um instante e responde:- Pernas.
Ela faz outra pergunta:- O que é que há nas suas calças que não há nas minhas?
O diretor arregala os olhos, mas não tem tempo de interromper...
- Bolsos. (Responde o Joãozinho).
Mais uma:- O que é que entra na frente na mulher e que só pode entrar atrás no homem?
Estupefato com os questionamentos, o diretor prende a respiração...
- A letra "M". (Responde o garoto.)
A professora continua a argüição:- Onde é que a mulher tem o cabelo mais enroladinho?
- Na África. (Responde Joãozinho de primeira.)
E continua:- O que entra duro e sai mole pingando?(O diretor está apavorado) E o Joãozinho responde:- O macarrão na panela.
E a professora não para:- O que é que começa com "b", tem "c" no meio, termina com "a" e para ser usada é preciso abrir as pernas? (O diretor fica paralisado). E o Joãozinho responde:- A bicicleta.
E a professora continua:- Qual o monossílabo tônico que começa com a letra "C" termina com a letra"U" e ora está sujo ora está limpo?
O Diretor começa a suar frio...
- O céu, professora!
- O que é que começa com "C" tem duas letras, um buraco no meio e
eu já dei para várias pessoas?
- CD de música! – Diz Joãozinho.
Não mais se contendo, o diretor interrompe e aliviado diz para a professora:- P. Q. pariu!!!! Põe esse moleque como diretor, que vou fazer a minha matrícula no terceiro ano. ERREI TODAS!
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