BRASIL QUER MUDANÇAS
Os quatorze
anos de governo Lulopetista serviram no final para fazer exalar a podridão da
política brasileira e aparecer aos olhos dos brasileiros e do mundo que uma
faxina é necessária. Lula e seus sindicalistas entraram no poder e, afoitos,
mergulharam no mel da corrupção nacional, lambuzaram-se, locupletaram-se, precipitaram
o país numa crise ampla e irrestrita. Mas a operação LAVA JATO com apoio da
justiça federal está promovendo uma virada na história da política brasileira.
A presidente Dilma Rousseff, eleita com a quase falência da Petrobrás e de
outras empresas públicas, devido à sangria cruel promovida pela corrupção
Lulopetista para irrigar suas campanhas eleitorais, foi removida do palácio do
Planalto neste final de agosto de 2016. Já é uma grande limpeza no caminho
árduo que o Brasil terá que percorrer. Seu criador Lula, que quer ser o Fidel
Castro brasileiro, está devendo muitas explicações inexplicáveis à justiça
brasileira, e, para o bem do Brasil, deverá ser um FICHA SUJA DE LUXO, portanto
inelegível nos próximos anos.
Infelizmente oito anos passam rápidos e pode voltar e ainda encontrar
apoio de parte imbecil na sociedade ainda imatura e incapaz de votar. OS “FICHAS SUJAS” DEVERIAM SER BANIDOS DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA SEMPRE. Quem acredita que um corrupto hoje
condenado volta depois de oito anos curado? Infelizmente a corrupção é vasta e
ampla na administração geral do país. Haja juízes e policiais para dar conta da
limpeza pública nacional. Dilma Rousseff é filha de imigrante da Bulgária
chegado no Brasil em 1940, país comunista vermelho sangue até o ano de 1991.
Portanto ela foi criada em família de ideologia pura comunista. Ela alega que
combateu a ditadura no Brasil, mas na verdade em sua juventude juntou-se a
guerrilheiros, praticou atos violentos e criminosos com objetivo de implantar o
comunismo no Brasil. Ela odeia o verde amarelo, basta ver suas roupas e de seus
apoiadores em passeatas, financiados por impostos desviados da saúde, cultura,
segurança e demais necessidades verdadeiras. Em seu governo a política externa
foi totalmente dirigida a países comunistas e socialistas vermelhos, como Cuba,
Venezuela e China. Se o nadador americano Ryan Lochte, que promoveu atos de
vandalismo quebrando apenas banheiro de posto de gasolina, mentiu que foi
assaltado, terá que responder processo e perdeu todos seus patrocinadores, então
o que deve ser feito para quem quebrou a Petrobrás e o Brasil e diz que o
impeachment foi golpe? E a presidente despachada ainda tem a desfaçatez de ir
reclamar na OEA contra o legítimo processo de Impeachment, que veio trazer
esperança aos brasileiros, ao retirá-la do poder.
Graças ao
desmascaramento do Lulopestismo e sepultamento do PT, nas eleições municipais
agora em outubro de 2016 serão beneficiados os candidatos novatos que ainda não
participaram da política. O Brasil quer
caras novas com novas posturas na condução de nossos municípios, estados e
país. Deverão aparecer ainda lobos em pele de cordeiro inevitavelmente, mas
votar em lobo conhecido é formação de matilha ou alcatéia. Cabe ao povo não
colocar mais sujos na sujeira nacional, e deixar os lobos conhecidos uivarem de
fome, ou trabalharem honestamente para seu sustento. Sem uma ampla reforma
política está difícil evitar a permanência do Brasil nas mãos indevidas de
corruptos e aproveitadores. Um cidadão, por mais instruído que seja, quando
muito poderia votar com certa consciência em um vereador e em um prefeito. Os
demais votos dos cidadãos podem ser considerados votos aleatórios sem nenhum
valor. Pouquíssimos eleitores conhecem pessoalmente ou pela mídia o deputado ou
senador a quem deram seus votos. Não reveste de nenhuma legitimidade o voto
dado pelo eleitor a um desconhecido seu. Na reforma política urge dar grande
chance ao povo de escolher bem os políticos municipais, para que estes, uma vez
eleitos, direcionem apoio a políticos do alto escalão úteis aos municípios. Resumindo,
precisa ser implantado o voto distrital. Com
o voto distrital, dificilmente será
levado ao cargo de presidente um cachaceiro ou jamais um palhaço qualquer
chegará a Brasília na condição de deputado ou senador, consumindo 200 mil reais
por mês de impostos
pagos pelo povo, fora as propinas.
www.pedrohugocavallari.blogspot.com
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