terça-feira, 17 de dezembro de 2019

ANIMAIS FAZEM BEM À SAÚDE HUMANA



                       ANIMAIS FAZEM BEM À SAÚDE HUMANA
O
 convívio com petes e outros animais fazem bem à saúde dos humanos. Os animais de estimação são como para raios para amortecer as descargas provocadas por nossas eventuais desordens na mente e também depositários confiáveis de nosso afeto e carinho. Animais são companheiros no trabalho, no lazer e até na ajuda de médicos e enfermeiros na cura e no relaxamento de doentes e internados em várias instituições. Estima-se que os cães foram domesticados pelos humanos a cerca de 30 mil anos e se deram bem, ao contrário dos lobos, que estão em extinção. O varejo pet nacional movimentou R$ 34,4 bilhões em 2018, alta de 4,6% frente a 2017, quando o faturamento final foi de R$ 32,9 bilhões. Os dados foram divulgados pelo Instituto Pet Brasil (IPB). Com os resultados mais recentes, o Brasil também passa a figurar como segundo principal mercado pet do planeta, com participação de 5,2%, enquanto Reino Unido e a Alemanha o acompanham de perto, com participação de 4,9% cada. Em primeiro lugar estão os Estados Unidos, com 40% do faturamento de varejo do setor, em escala global. O IPB também atualizou os dados da população pet do Brasil, número que não recebia nova amostragem desde 2013. A estimativa de 2018 indica que a população pet brasileira é de aproximadamente 139,3 milhões de animais. Foram contabilizados, no País, 54,2 milhões de cães; 39,8 milhões de aves; 23,9 milhões de gatos; 19,1 milhões de peixes e 2,3 milhões de répteis e pequenos mamíferos. Em 2013, a população pet no Brasil era de cerca de 132,4 milhões de animais, últimos dados disponíveis quando a consulta foi feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O destaque vai para o crescimento de casas que escolhem o gato como animal de estimação. No acumulado, esse foi o animal que mais cresceu, com alta de 8,1% desde 2013. Em seguida, os pets que acumularam maior crescimento nos lares brasileiros foram os peixes com 6,1%. Répteis e pequenos mamíferos registraram alta de 5,7%; aves, 5%; cães um crescimento de 3,8% em sua população. A média geral é de 5,2%. Já globalmente, estimativas apontam que a população petes mundial é de, aproximadamente, 1,6 bilhões de animais. Dentre esses, cerca de 40% corresponde à população de peixes ornamentais.
Se para qual for a finalidade, se para companhia ou para consumo, os animais que os homens escolheram para uso sobreviveram com os cuidados humanos e tiveram apuradas e melhoradas suas raças, com população imensa pelo mundo. Os animais domésticos prestam diversos serviços ao homem e graças a isso sobrevivem e prosperam. Os animais que contam com o amparo dos humanos têm sua continuidade garantida infinitamente.
Mas, onde quero chegar?... Quero abrir bom debate no sentido de se acabar com o cerceamento de domesticação de animais de interesse dos humanos, pois é garantido que o homem vai estimar e multiplicar tudo que gosta e aprecia. Mesmo os bovinos e aves de consumo na alimentação como proteínas têm sua garantia de existência, dada a utilidade na nutrição dos humanos. A população de bois, cavalos, aves, peixes, ovinos, caprinos é incalculável em todo o planeta, dado os vários interesses dos humanos, o que os torna isentos de extinção, como aconteceu com seus antepassados silvestres. Contudo, existe legislação violenta inibindo ampliação de domesticação de muitos animais interessantes ao homem. O cão e o gato não falam e tiveram este futuro brilhante no convívio com humanos. Imagina, então, o que pode acontecer se o homem obtiver maior facilidade em promover a cultura de aves e pássaros que falam nossa lingua, como o papagaio, maritaca e araras. Estas aves na natureza estão sendo queimadas nos constantes incêndios e com seus espaços nas matas cada vez menores, hoje em perigo de extinção. Por que não mudar a legislação e incentivar a criação particular e comercial, a exemplo dos bens sucedidos já amigos do homem? Afinal, todos os animais domésticos já foram selvagens. É possível tecnicamente fazer os ainda silvestres procriarem em cativeiro e serem felizes, como são nossos cães, gatos, cavalos e outros. Fica bem entendido que estamos propondo a criação doméstica para expansão das raças, e não captura na natureza para comércio direto. Logicamente o Estado precisa regulamentar a criação para evitar abusos, mas urge incentivar o desenvolvimento dos espécimes mencionados, com devidas modificações na Lei 9.605 de 1998 e instruções normativas muito complexas e inibidoras do progresso no setor. Mais convívio com papagaios, maritacas e araras farão bem à nossa saúde e à saúde deles. Não nos parece adequado prisão e multa para quem quer saudável e carinhosa convivência com animais úteis e apreciados pelos humanos.



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