NEMNEM – NEM LULA NEM BOLSONARO
Os brasileiros já sabem
em quem não devem votar em 2022, mas ainda
não sabem em quem votar. Procura-se um candidato que possa nos tirar desse atoleiro
deixado pelo PT e que nos enganamos ao acreditar que seria o Bolsonaro o
rebocador. O Lula foi blindado no Mensalão
por seus amigos do STF e comparsas corruptos do congresso acabando reeleito
para continuar seu governo populista. Fez os brasileiros se endividarem para os
10 anos seguintes com financiamento em até 72 meses nas compras de carros
importados, ajudando fábricas estrangeiras. Depois vieram as buscas e
apreensões de veículos financiados agravando a crise de 2008, que ele dizia que
era marolinha. Para administrar sua herança maldita ainda conseguiu colocar seu
poste podre Dilma Rousseff, que caiu no lamaçal e atoleiro deixado por seu
padrinho Lula. Lula e Dilma, salvos por seus ministros do Supremo no Mensalão,
acharam que poderiam dar continuidade nos desfalques e partiram com fúria
corrupta para cima das empresas estatais, principalmente a Petrobrás e os
bancos públicos, dando origem ao Petrolão. Veio a Lava Jato para atrapalhar os
corruptos dos governos petistas ocasionando Impeachment de Dilma e instauração
de uma série de processos contra o responsável maior Lula, que acabou cumprindo
mais de um ano de prisão. Graças a Lava Jato, que deu ciência ao povo que os
governos petistas foram os mais corruptos de todos os tempos, o PT caiu em
desgraça, abrindo caminho para eleição de Jair M. Bolsonaro em 2018. Sem a Lava Jato, com certeza o PT ainda
poderia continuar a destruição do Brasil com o poste Hadadd ou o próprio
cachaceiro. Com o caminho livre para uma candidatura dos sonhos dos
brasileiros, apareceu um aventureiro populista cheio de promessas de mudanças e
acenando para uma administração séria e honesta. O “Azarão Bolsonaro” correu tranqüilo no vácuo da Lava Jato e se
elegeu facilmente presidente. Teve ajuda da dolorida facada em Juiz de Fora em
sua campanha. O “azarão” honrou seu nome, uma vez que logo que assumiu em
janeiro de 2019, Brumadinho em Minas Gerais foi inundada de lama matando
centenas de pessoas e causando danos desastrosos ao meio ambiente. No final do
primeiro ano na presidência, em 2019, surgiram primeiros boatos de um vírus
perigoso originário da China, o Covid 19, que viria ser uma tormenta mundial.
Desde início de 2020 o mundo todo correu a se proteger de todas as maneiras
possíveis, enquanto aguardava remédios e vacinas. A pandemia matava aos
milhares por dia, mas o “azarão azarado” nunca deu a devida importância ao
vírus matador e sempre esteve contra as medidas adotadas mundialmente na
contenção de mortes da pandemia, ainda em andamento. Poucos ainda devem se lembrar,
mas logo que assumiu em 2019 Bolsonaro deu entrevista em que afirmou: “não
sirvo para ser presidente”. Foi minha primeira decepção. E daí para frente ele
tem feito todo o possível para provar que ele estava certo. Infelizmente
só se preocupou em pensar em reeleição e, igual o Don Quixote, passou a ver
inimigos em qualquer coisa que pudesse encontrar pelo caminho da eleição a
presidente em 2022. Tem partido com suas espadas enferrujadas e agora com
tanques poluidores para cima das urnas eletrônicas, em grotescas ações
quixotescas, entre outras barbáries. O azarão azarado e por cima incapaz está
colocando o Brasil em situação difícil, à beira de grave crise institucional.
Tivesse ele se preocupado com país e não com sua reeleição, ninguém ia culpá-lo
pelos azares ocorridos em seus dois anos de governo. O desprezo pelos milhares de mortos pela Covid-19, fez dele um
cúmplice do vírus, sem sê-lo. Desabou nas pesquisas e subiu na rejeição que
o torna candidato inviável. Calculou mal que seria favorito contra o PT em 2022
e está desesperado com pesquisas publicadas. E agora o país está desesperado
também a procura de um candidato para enfrentar o esquerdista ex-presidiário e “processado
em série” que polariza com o direitista incapaz e desastrado na presidência. Os
dois populistas precisam ser vencidos a qualquer custo, sob pena do Brasil já
atrasado demorar anos para se aprumar e se arrumar. Estes nefastos últimos presidentes
são frutos de nosso sistema político mal intencionado, que serve apenas aos
interesses dos milhares de políticos com seus mais de 32 caciques de partidos,
todos trabalhando para si, menos para o povo. Não vemos possibilidade de o
Brasil retomar o crescimento econômico em bases perenes sem uma reforma
política profunda, coisa que não interessa ao congresso e demais instituições
que usam e abusam dos cofres públicos. Agora
os malandros estão em guerra, e se houver uma ruptura constitucional, deve ser
atribuída principalmente ao Supremo Tribunal Federal que têm metido os pés
pelas mãos, soltando corruptos, anulando processos trabalhosos já julgados dos
condenados no Mensalão e Petrolão, principalmente colocando Lula na disputa
presidencial. Lula, o "processado
em série", está disputando com Bolsonaro quem vai ter mais processos.
Mas vale advertir que não vai cair bem abrir processos contra bolsonaro,
condená-lo, torná-lo ficha suja inelegível e deixar os processos de Lula nas
gavetas dos tribunais para que ele possa disputar a eleição para presidente em
2022. Poderá haver forte revolta popular. Será bem aceito os dois serem
alijados da disputa, mas deixar Lula livre e solto para se eleger com Bolsonaro
fora, traz risco de grave crise política e institucional. O povo já sabe em quem não votar:
“NEMNEM, Nem em Lula e nem em Bolsonaro. Risquem os dois, para não haver risco. Tomara que em 2022 o povo acerte o voto para um destino melhor ao
nosso Brasil.
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