terça-feira, 17 de agosto de 2021

NEMNEM- NEM LULA NEM BOLSONARO


 

NEMNEM – NEM LULA NEM BOLSONARO

Os brasileiros já sabem em quem não devem votar em 2022, mas ainda      não sabem em quem votar. Procura-se um candidato que possa nos tirar desse atoleiro deixado pelo PT e que nos enganamos ao acreditar que seria o Bolsonaro o rebocador.  O Lula foi blindado no Mensalão por seus amigos do STF e comparsas corruptos do congresso acabando reeleito para continuar seu governo populista. Fez os brasileiros se endividarem para os 10 anos seguintes com financiamento em até 72 meses nas compras de carros importados, ajudando fábricas estrangeiras. Depois vieram as buscas e apreensões de veículos financiados agravando a crise de 2008, que ele dizia que era marolinha. Para administrar sua herança maldita ainda conseguiu colocar seu poste podre Dilma Rousseff, que caiu no lamaçal e atoleiro deixado por seu padrinho Lula. Lula e Dilma, salvos por seus ministros do Supremo no Mensalão, acharam que poderiam dar continuidade nos desfalques e partiram com fúria corrupta para cima das empresas estatais, principalmente a Petrobrás e os bancos públicos, dando origem ao Petrolão. Veio a Lava Jato para atrapalhar os corruptos dos governos petistas ocasionando Impeachment de Dilma e instauração de uma série de processos contra o responsável maior Lula, que acabou cumprindo mais de um ano de prisão. Graças a Lava Jato, que deu ciência ao povo que os governos petistas foram os mais corruptos de todos os tempos, o PT caiu em desgraça, abrindo caminho para eleição de Jair M. Bolsonaro em 2018. Sem a Lava Jato, com certeza o PT ainda poderia continuar a destruição do Brasil com o poste Hadadd ou o próprio cachaceiro. Com o caminho livre para uma candidatura dos sonhos dos brasileiros, apareceu um aventureiro populista cheio de promessas de mudanças e acenando para uma administração séria e honesta. O “Azarão Bolsonaro” correu tranqüilo no vácuo da Lava Jato e se elegeu facilmente presidente. Teve ajuda da dolorida facada em Juiz de Fora em sua campanha. O “azarão” honrou seu nome, uma vez que logo que assumiu em janeiro de 2019, Brumadinho em Minas Gerais foi inundada de lama matando centenas de pessoas e causando danos desastrosos ao meio ambiente. No final do primeiro ano na presidência, em 2019, surgiram primeiros boatos de um vírus perigoso originário da China, o Covid 19, que viria ser uma tormenta mundial. Desde início de 2020 o mundo todo correu a se proteger de todas as maneiras possíveis, enquanto aguardava remédios e vacinas. A pandemia matava aos milhares por dia, mas o “azarão azarado” nunca deu a devida importância ao vírus matador e sempre esteve contra as medidas adotadas mundialmente na contenção de mortes da pandemia, ainda em andamento. Poucos ainda devem se lembrar, mas logo que assumiu em 2019 Bolsonaro deu entrevista em que afirmou: “não sirvo para ser presidente”. Foi minha primeira decepção. E daí para frente ele tem feito todo o possível para provar que ele estava certo. Infelizmente só se preocupou em pensar em reeleição e, igual o Don Quixote, passou a ver inimigos em qualquer coisa que pudesse encontrar pelo caminho da eleição a presidente em 2022. Tem partido com suas espadas enferrujadas e agora com tanques poluidores para cima das urnas eletrônicas, em grotescas ações quixotescas, entre outras barbáries. O azarão azarado e por cima incapaz está colocando o Brasil em situação difícil, à beira de grave crise institucional. Tivesse ele se preocupado com país e não com sua reeleição, ninguém ia culpá-lo pelos azares ocorridos em seus dois anos de governo. O desprezo pelos milhares de mortos pela Covid-19, fez dele um cúmplice do vírus, sem sê-lo. Desabou nas pesquisas e subiu na rejeição que o torna candidato inviável. Calculou mal que seria favorito contra o PT em 2022 e está desesperado com pesquisas publicadas. E agora o país está desesperado também a procura de um candidato para enfrentar o esquerdista ex-presidiário e “processado em série” que polariza com o direitista incapaz e desastrado na presidência. Os dois populistas precisam ser vencidos a qualquer custo, sob pena do Brasil já atrasado demorar anos para se aprumar e se arrumar. Estes nefastos últimos presidentes são frutos de nosso sistema político mal intencionado, que serve apenas aos interesses dos milhares de políticos com seus mais de 32 caciques de partidos, todos trabalhando para si, menos para o povo. Não vemos possibilidade de o Brasil retomar o crescimento econômico em bases perenes sem uma reforma política profunda, coisa que não interessa ao congresso e demais instituições que usam e abusam dos cofres públicos. Agora os malandros estão em guerra, e se houver uma ruptura constitucional, deve ser atribuída principalmente ao Supremo Tribunal Federal que têm metido os pés pelas mãos, soltando corruptos, anulando processos trabalhosos já julgados dos condenados no Mensalão e Petrolão, principalmente colocando Lula na disputa presidencial. Lula, o "processado em série", está disputando com Bolsonaro quem vai ter mais processos. Mas vale advertir que não vai cair bem abrir processos contra bolsonaro, condená-lo, torná-lo ficha suja inelegível e deixar os processos de Lula nas gavetas dos tribunais para que ele possa disputar a eleição para presidente em 2022. Poderá haver forte revolta popular. Será bem aceito os dois serem alijados da disputa, mas deixar Lula livre e solto para se eleger com Bolsonaro fora, traz risco de grave crise política e institucional. O povo já sabe em quem não votar: “NEMNEM, Nem em Lula e nem em Bolsonaro. Risquem os dois, para não haver risco. Tomara que em 2022 o povo acerte o voto para um destino melhor ao nosso Brasil.  



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