BRASIL É VÍTIMA
DE BÊBADOS
Não é apenas
com Lula que o Brasil é grande vítima de um bêbado ou cachaceiro. Um presidente
da República foi eleito no ano 1961 sob forte apoio popular. Seu nome é Jânio
Quadros e também bebia muito. Mas ao contrário de Lula, Jânio era de elevada
cultura e autor do livro de gramática mais respeitável da língua portuguesa
naquela época.
Nascido em
25 de janeiro de 1917 na cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Jânio da
Silva Quadros foi um dos políticos de carreira mais interessante que apareceu
em nossa história. Depois de passar uma parte da juventude na cidade de
Curitiba, se mudou para São Paulo, lugar onde conquistou o diploma de bacharel
em Direito e entrou para a política.
Em 1947, conseguiu um lugar no legislativo da
cidade de São Paulo, para logo em seguida conquistar o cargo de deputado
estadual no início da década de 1950. Seu discurso enérgico e carismático
arrebatou uma leva de eleitores que acreditavam que a vassoura, símbolo de suas
campanhas, iria varrer a corrupção do país, como também prometeu nosso
cachaceiro número dois, Lula. Elegeu-se prefeito da cidade de São Paulo em 1953
e governador do Estado no ano seguinte. Mediante o triunfo notado nas boas
votações e as manifestações de apoio popular, Jânio Quadros não hesitou em
aproveitar o bom momento para se lançar ao posto de presidente. Filiado então à
União Democrática Nacional, partido de tendência fortemente conservadora, o
candidato realizava comícios onde comia pão com mortadela e fingia desmaios.
Eram os tempos do populismo! Há alguma semelhança com os petistas?
Vencendo o pleito com um recorde de votação histórico, Jânio
Quadros parecia ter tudo o que era preciso para crivar o seu nome como um
político de grande marca e projeção ao assumir a presidência em 31 de agosto de
1961. Contudo, em plena Guerra Fria, resolveu tomar ações de natureza
autonomista que desagradaram os conservadores e chamaram a atenção do bloco
capitalista. Preocupou-se mais com medidas que promoviam sua imagem. Na
política externa insultou aos democratas quando o presidente conclamou o líder
revolucionário cubano Ernesto Che Guevara para receber uma homenagem oficial do
governo brasileiro. (Lula andou de mãos dadas com Fidel Castro, ditador de
Cuba, que foi ajudado por Che Guevara a assassinar milhares de cubanos). Jânio
ainda enviou o vice-presidente João Goulart à China Comunista para reforçar
laços de cooperação política e econômica. Tais ações acabaram causando grande
polêmica. Em 25 de agosto de 1961 Jânio Quadros resolveu renunciar ao cargo de
presidente da República dizendo que terríveis forças o impeliram a tomar essa
atitude. Para alguns estudiosos, essa ação seria um modo de conclamar a opinião
pública para o retorno do presidente com maiores poderes de mando. No entanto,
a renúncia foi assumida de modo passivo. Sua renúncia deu vaga para assumir seu
vice, João Goulart, temido por diversos conservadores, principalmente pelas
forças armadas, gerando em pouco tempo a Revolução de 1964 e instalando o
governo militar no Brasil com Castelo Branco na Presidência. No dia 16 de
fevereiro de 1992, Jânio Quadros faleceu após ser acometido por três derrames
cerebrais. São muito conhecidas frases de efeitos desse antigo presidente,
sendo de mais destaque uma resposta que deu a entrevistador que alegou ser
criticado por adversários acusando-o de beber bebidas alcoólicas. Ao que Jânio
respondeu assim: “BEBO-O,
PORQUE É LÍQUIDO; SE FOSSE SÓLIDO COMÊ-LO-IA”. Ainda há outra famosa atribuída a ele, que ele nega: “FI-LO PORQUE QUI-LO!”. Ensinou estar
incorreta gramaticalmente e, se dissesse, diria “FI-LO PORQUE O QUIS!”.
Agora o
Brasil está mergulhado numa crise econômica, com todas suas instituições
altamente afetadas em decorrência de 14 anos de governos petistas comandados
pelo GRANDE E INCURÁVEL CACHACEIRO BRASILEIRO Luiz Inácio Lula da Silva. O
quadro atual assemelha-se demais ao que antecedeu a tomada de poder pelos
militares em 1964, quando também a corrupção era geral e ainda havia ameaças
externas por implantação do regime comunista no ocidente. Cuba, com Fidel
Castro, era o país encarregado de Moscou para semear o regime comunista na
América do Sul naqueles tempos. Este ditador cubano sempre foi o espelho de
Lula e de seu poste Dilma Rousseff.
Pior que
os bilhões de dólares que Lula comandou o desvio, eram suas maléficas intenções
de implantação de regime ditatorial no Brasil com sua perpetuação no poder a
qualquer custo. Tudo isso está novamente
provocando inquietação nas forças armadas e está aparecendo declarações do alto
comando militar prenunciando uma intervenção, que nem nosso exército está
desejando.
FICA
A PERGUNTA: SERÁ QUE
O CACHACEIRO NÚMERO DOIS TAMBÉM VAI SER RESPONSÁVEL POR MAIS UM REGIME DE
EXCEÇÃO NO BRASIL?
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