sábado, 22 de junho de 2019

NÃO SE ANDA BEM OLHANDO PARA TRÁS


NÃO SE ANDA OLHANDO PARA TRÁS.
Quem quer que tente caminhar olhando para trás, perde o rumo e tende a desviar de sua rota, atravessando no caminho e esbarrando em coisas ou transeuntes, perdendo tempo e espaço. Assim acontece também na nossa jornada da vida. Os humanos em toda sua história caminharam sob grandes diferenças de padrão de vida nas diversas organizações de sua convivência. Desde o homem da caverna até os dias de hoje sempre esteve presente a competitividade estabelecida pela LEI DA SOBREVIVENCIA DOS MAIS APTOS contida na obra de Charles Darwin EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES. A competição por espaço sempre existiu, até mesmo entre as plantas. As árvores competem nas florestas, sobrevivendo as mais altas e robustas. Os animais nas selvas, os peixes nos rios e oceanos, todos competem pela sobrevivência promovendo a SELEÇÃO NATURAL apontada por Charles Darwin. A seleção natural é a responsável pela sobrevivência e melhor desenvolvimento de qualquer espécie. Os animais, grupo ao qual nós também pertencemos, pela competição têm seu aprimoramento alcançado, transmitindo aptidões mais úteis para os seus descendentes. Esta lei natural não pode ser posta de lado nunca, sob pena da deterioração de todas as espécies, inclusive a dos humanos. Quando assistimos predadores em ação em suas caçadas ferozes temos tendência a nos compadecermos do destino das presas. Contudo é isto que fez e continua fazendo o progresso de todas as espécies. É assim que natureza quer que aconteça. Mas, ao longo da História muitos famosos filósofos se perderam no caminho ao virar o pescoço para o lado ou para trás com muita intensidade para ficar observando as desigualdades de vida das pessoas. Resolveram juntar-se aos miseráveis para ficarem iguais, ao invés de lutar por maior produção de bens em beneficio de todos. Muitos ficaram famosos e são cultuados como heróis ou santos ao desprezar a lei da seleção natural. Liderando uma grande lista, podemos citar Buda. Sidarta Gautama, o Buda, nasceu há cerca de 2.500 anos, filho único do grande rei Sudodana, de Kapilavastu, no norte da Índia. Sua mãe era a bela rainha Maya. Ele foi um menino como outro qualquer, cheio de ambição e energia. Por ser o príncipe herdeiro, recebeu a melhor educação possível na época. Era o melhor dentre os cavaleiros, excelente lutador e arqueiro, bem como um gênio mental. Ao crescer, interessou-se em descobrir a causa de todos os sofrimentos da vida.  Tornou-se contemplativo, perdeu o interesse pelos esportes e pela política e, apesar do pedido do pai para que assumisse o trono, abandonou o belo palácio paterno e tornou-se um buscador da verdade. Tinha então 29 anos. Doou suas roupas a mendigos e passou a viver com eles, numa vida de miserável asceta. Nenhuma dúvida que Buda fez seus pais infelizes e desapontados. Ele poderia ter vivido uma vida mais útil assumindo o trono e sendo bondoso com sua gente.  De modo semelhante a Buda, São Francisco de Assis era filho de próspero comerciante italiano na Úmbria e perdeu o rumo da vida ao ignorar a lógica da lei natural. Foi também uma decepção para seus genitores ao viver prodigamente doando suas coisas a amigos e tendo até furtado coisas dos pais para distribuir em gestos de caridade. Não trabalhava e ao ser cobrado pelo pai dedicação em alguma atividade, São Francisco despiu-se totalmente de suas vestes, atirou tudo na cara de seu pai e saiu para uma vida pobre de asceta. Sua principal mensagem era de desprezo à propriedade. Da mesma forma, os Evangelhos narrando história de Jesus contém inúmeras condenações a propriedades e liberdades econômicas. A principal e mais conhecida é a afirmação de Jesus quando disse ser mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no reino do céu. Jesus era “ricofóbico”. Fundou a “Ricofobia”.    
Estas biografias citadas costumam impressionar pessoas até hoje, fazendo com que esses anormais sejam considerados heróis, deuses ou santos. Muitos deles acabaram gerando multidão de seguidores séculos a fora. Sempre em nosso dia a dia constatamos que um maluco impressiona mais do que um “normalzinho”. Através dos tempos até dias de hoje sempre aconteceu de um casal trabalhar duramente para proporcionar a melhor vida para um filho e, o filho, ao olhar para as pobrezas a sua volta, sofrer uma pane mental e enveredar por caminhos que não o levarão a lugar nenhum, para desespero dos seus pais. A pregação dos conhecidos e famosos personagens mencionados parece ser o embrião do COMUNISMO, que destruiu países e ainda continua prestigiado por alguns ditadores adeptos, trazendo sofrimento e atraso para muitos povos. Quase todas as democracias estão constantemente sendo ameaçadas pelas agressivas esquerdas comunistas, que são inspiradas nas divagações de mentes perturbadas antigas, que hoje ainda se alojam em cabeças de comunistas. Interessante observar que somente as chamadas esquerdas e os comunistas possuem ídolos, tais como Marx, Lenin, Stalin, Chaves, Fidel Castro, Che Guevara e muitos outros. Desconheço ídolos da chamada direita, mesmo porque, para mim não existe esta tal de “direita” apregoada. O que classificam de DIREITA na verdade é a ala dos normais de centro. Os chamados da Direita são os cidadãos direitos que respeitam a democracia em todos seus valores e que não usam camisetas estampadas com rosto de assassino cruel, como fazem os adoradores dos comunistas bolchevistas Fidel Castro e Che Guevara. E as eventuais ditaduras ocorridas atribuídas às “direitas”, na realidade ocorreram pela reação dos democratas em defesa dos ataques da esquerda comunista agressiva. As esquerdas se dizem democratas até assumir o poder, quando então instalam ditaduras das mais cruéis e atropelam todas as liberdades dos cidadãos. Eles pregam a igualdade, mas sempre usam um partido único que abriga os donos do poder, que passam a viver ricamente na opulência, mantidos pela plebe semi-escrava e sem as liberdades democráticas. Criticam a desigualdade até o dia que conseguem ficar super desiguais. Um partido comunista quer o poder apenas para seus membros se tornarem donos de tudo, inclusive da consciência do povo. Quem prega o comunismo em prejuízo das liberdades democráticas prova não ter lido Charles Darwin, ou leu e nada entendeu.  

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