sábado, 20 de julho de 2019

PRESIDENTE É REFÉM DO CONGRESSO E STF



                    PRESIDENTE É REFÉM DO CONGRESSO E STF
A legislação do IMPEACHMENT torna qualquer presidente eleito no Brasil um miserável refém do nosso Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal. O propalado equilíbrio de Poderes é claramente desequilibrado em prejuízo do Presidente da República, que fica “amarrado” aos desejos escusos dos membros do congresso e dos tribunais superiores. É imperioso o presidente ficar dócil e obediente, sob pena de ser executado através de Impeachment sem fundamento legal, presidido por ministro do Supremo e votado politicamente pela Câmara. Isso tudo foi comprovado nas deposições de Fernando Collor de Mello e Dilma Rousseff. Até sabemos que ambos mereciam ser depostos por outros graves delitos, principalmente a maluca Dilma Poste, mas o que foi colocado como motivo para recebimento e votação dos referidos impeachment foi uma piada. Inclusive, Collor foi posteriormente absolvido do crime imputado no caso que serviu de sustentação ao seu impeachment. Mas o governo Collor foi uma coisa mais louca que já vi nestes meus longos anos de vida. O Ministro da Fazenda era um gringo que não falava português e o povo não entendia nada que dizia na apresentação de seu plano maluco conhecido por PLANO COLLOR. Este plano causou o maior estresse de todos os tempos aos brasileiros, ao deixar uma migalha de dinheiro disponível à população. Eu pensei que ia passar fome na época com meu dinheiro seqüestrado no banco. Houve até suicídios de pessoas que haviam vendido bens imóveis e estavam com dinheiro em contas bancárias. Ataques cardíacos aos milhares. O dólar baixou a quase um por um e quem possuía dinheiro debaixo do colchão pode comprar o dólar mais barato do mundo. Com certeza a equipe do seu governo sabia do plano diabólico e se fartou na compra de dólar barato com dinheiro vivo guardado. Pedro Collor, com ódio do irmão presidente que havia flertado com sua mulher Tereza, ajudou a depor Collor, o “sequestrador de poupança”. O tesoureiro de campanha, PC Farias, foi encontrado morto na cama com sua companheira. Mistério nunca explicado. Seu irmão deputado sepultou rapidamente os dois. No caso da Dilma, além de incompetente e eleita por estelionato eleitoral, deveria ter sido cassada há muito tempo, levando junto seu Vice Temer, mas o Presidente do Impeachment, Ricardo Levandowski, arrumou um atalho para cassar somente a presidente Dilma e ainda deixou os dois ficarem com direitos políticos preservados, viabilizando que Temer assumisse a presidência. Dilma deposta foi gozar a vida com todas aquelas indecentes mordomias que ex-presidente é agraciado. Mas a base em que apoiou seu processo de impeachment era fraca demais, e deu causa à onda petista do “golpe”. Isto tudo comprova que se juntar o Congresso com o Supremo, o presidente da nossa república pode ir para rua, sem direito de protestar na Avenida Paulista. Existem muitas hipóteses genéricas nas leis que viabilizam arrumar motivo fútil para cassação do presidente, por mais honesto que esteja sendo. Se um presidente resolver peitar o Congresso e o Supremo, com certeza estará jogando a faixa presidencial no lixo. A Câmara aceita impeachment sem motivo e o ministro do Supremo, exercendo a presidência na votação, ajuda tirar o desafeto comum do poder. É por isso que o Presidente Jair Bolsonaro já engoliu sapos oriundos do lago do Rodrigo Maia e outros sapões vindos das lagoas dos tribunais superiores. Logo que Bolsonaro assumiu em janeiro de 2019 assistimos Rodrigo Maia atacando o presidente, desdenhando e menosprezando. Mas, pensando no Brasil e nas reformas indispensáveis, Bolsonaro fez de conta que não entendeu as ofensas ou disfarçou o conteúdo delas. O presidente depende do Congresso para votar as leis pretendidas e também para não correr o risco de se expor a um sacana impeachment. “SAPO À MODA DEPUTADO” é o prato do dia no Palácio do Planalto durante todo o mandato do presidente. Por sua vez, os tribunais superiores seguram processos apresentados pelas oposições alegando algum crime eleitoral da campanha do eleito para a presidência, que se julgados procedentes, podem derrubar o presidente.  Estes processos ficam lá na gaveta do TSE como facas no pescoço do pobre presidente. Se não tratar bem os ministros do tribunal, sua cabeça vai rolar. O TSE- TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL está guardando em gaveta de ouro processo visando cassar Jair Bolsonaro, baseado em suposto disparo em massa de mensagens por WhatsApp na campanha. Sempre há balas de pratas guardadas para disparar contra o presidente, refém no palácio. Então é preciso juízo. O proprietário da HAVAN declarou publicamente apoio a Bolsonaro desde o começo da campanha e foi duramente perseguido pelos interessados em sua derrota nas urnas. Eleito Bolsonaro, entraram com processo alegando irregularidades banais pelo apoio dado pelo empresário. Ora, empresas já não podem mais doar para campanhas, mas nada impede que declarem seu apoio e peça votos a quem desejar, inclusive de seus empregados. Mas se o presidente não estiver de bem com os outros dois poderes, pode rolar rampa abaixo rapidinho, por este apoio não pedido e espontâneo de um torcedor. Tem razão o presidente ao dizer que querem fazer dele uma “Rainha da Inglaterra”. Aumentando o perigo, temos uma mídia quase falida (VEJA, Folha, Estadão, Globo, Band), vermelha de raiva pela perda das verbas públicas milionárias cortadas por Bolsonaro, fazendo de nosso presidente um alvo fácil dos outros dois poderes. Só o povo e os generais poderiam conter um ataque traiçoeiro ao seu mandato na pátria amada Brasil.
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