sexta-feira, 27 de setembro de 2013

HUMORCÊGO 04 09 2013

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- Doutor! Tenho tendências suicidas. O que faço?

- Em primeiro lugar, pague a consulta.

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- Doutor, quando eu era solteira tive que abortar seis vezes. Agora que casei, não consigo engravidar.

- Seu caso é muito comum: você não reproduz em cativeiro.

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Num dia muito chuvoso, o fazendeiro liga para o veterinário, e pede uma medicação: — Doutor é para o gato, que está com o intestino preso, não está conseguindo evacuar.

E como a ligação está muito ruim por causa do temporal, o veterinário entende gado, ao invés de gato, e receita: — Dá para ele meio litro de óleo de rícino, que é tiro e queda, é o melhor remédio para este problema.

Uma semana depois, o veterinário liga para o fazendeiro, e pergunta: — E o gado? Melhorou?

— Gado? Não doutor, eu falei gato.

— O quê? E o senhor deu a medicação que receitei?

— Sim, o senhor mandou, eu dei.

— E o gato morreu?

— Não, mas a última vez que eu vi, ele estava correndo pela fazenda junto com mais 5 gatos. Dois abriam buracos, dois fechavam os buracos, e um procurava mais terreno.

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Em Jerusalém uma repórter da TV vai ao "Muro das Lamentações" para entrevistar um velho judeu. Chegando ao local, vê que ele está rezando. Depois de uma hora, o ancião pára de rezar e quando se prepara para deixar o local, ela o aborda: — Bom dia, senhor! Eu sou da TV Al Jazira e queria entrevistá-lo. O senhor é a pessoa mais antiga que vem diariamente rezar aqui no muro. Há quanto tempo o senhor vem aqui para rezar?

— Ahh... Há uns 80 anos — responde o provecto senhor.

— Nossa! 80 anos! E o senhor rezou pedindo o quê, nestes anos todos?

— Rezo pela Paz entre judeus, muçulmanos e cristãos, rezo para que o ódio pare e que nossos filhos cresçam juntos em Paz e Amizade.

— E como o senhor se sente após 80 anos de orações diárias?

— Sinto-me como se estivesse falando com a parede...

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Um homem faminto rouba duas galinhas. Na mesma hora, um policial passa por perto. O homem, nervoso, joga as galinhas no rio. O policial diz: — Roubaram algumas galinhas aqui pelas redondezas. Você esta sabendo de alguma coisa?

— Não, seu guarda! Eu não sei de nada!

O policial olha para a fogueira e pergunta: — Para que essa fogueira?

— É para eu me aquecer, seu guarda!

— E essas penas?

— Ah! As galinhas foram tomar banho e pediram que eu cuidasse das roupas.

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Um belo dia, depois de um mês de férias no Rio de Janeiro uma loira muito linda chega ao seu ônibus para ir embora, senta-se ao lado de um rapaz muito elegante: — Até que enfim juntos!

O homem questiona: — O que você disse?

Ela responde: — Estou falando dos meus dois joelhos!

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Em um jantar com o seu melhor amigo, após algumas garrafas de cerveja, Antônio declara:

— Neto! Descobri uns lances estranhos e acabei com tudo. Estou na fase de divisão dos bens. Separação é algo difícil.

Sem saber o que falar, Neto responde: — Pô, que complicado, eu sinto muito...

— Agora vou recomeçar minha vida sozinho e de forma diferente.

Vendo a decisão do amigo, Neto diz: — Mas, Antônio, sabe de uma coisa? Foi bem melhor mesmo. Sua mulher estava traindo você com vários homens...

Irritado, Antônio interrompe: — Neto, eu me separei do meu sócio!

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Um homem foi trazido perante o juiz sob a acusação de prática de necrofilia, ou seja, abusou de uma mulher morta. Disse-lhe o juiz: — Em 20 anos de magistratura, nunca ouvi uma coisa tão nojenta e imoral. Me dê uma única razão para eu não pô-lo na cadeia e jogar fora a chave!

O homem imediatamente respondeu: — Vou lhe dar não uma, mas duas boas razões: Primeira que ela era minha esposa, e... Segunda que eu não sabia que ela estava morta, ela sempre agia assim!

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O rapaz, excelente funcionário de uma lojinha pequena, reclama com o patrão: — Seu Osvaldo, o senhor me desculpe, mas assim não dá! Somos eu e o Jonas para cuidar da loja. Só que eu trabalho que nem um louco, enquanto ele fica lendo o jornal o ia inteiro. Além do mais, ele ganha o dobro do que eu!

— O Jonas é meu filho! — protesta o dono da loja.

Indignado, o rapaz responde: — Sim... E qual a diferença?

Calmamente, o patrão diz: — É simples. A diferença é que a sua mãe não me põe para dormir no sofá se você trabalhar demais.

----------------- Publicado em O SERRANO de Serra Negra.

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