sexta-feira, 20 de setembro de 2013

HUMORCÊGO 20 09 2013

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Na unidade do SUS o médico olha bem para o paciente e estranha: — Amigo, eu sou pediatra. Como é que um adulto marca consulta com um médico de crianças?

— Que absurdo, não é doutor? Por aí o senhor pode calcular a quanto tempo estou nesta fila.

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No psiquiatra:- Doutor, eu tenho complexo de feia.

- Que complexo que nada!

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O psiquiatra para o paciente:- Meu amigo, eu tenho uma boa e uma má notícia para você. A má é que você tem fortes tendências homossexuais.

- Meu Deus, doutor! E qual e a boa notícia?

- A boa notícia é que acho você um gato

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- Sabe como diferenciar o psiquiatra do seu paciente?

- O psiquiatra é aquele que tem a chave do consultório.

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O paciente chega ao Psiquiatra tímido, cabisbaixo:

- Doutor, eu tenho dupla personalidade.

- Esquenta não, meu filho. Senta aí e vamos conversar nós quatro...

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Psiquiatra para o paciente cachaceiro:- O senhor vai parar de beber cerveja, durante um ano só vai beber leite.

- Outra vez, doutor?

- O que, o senhor já fez esse tratamento?

- Já, durante os primeiros meses da minha vida...

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Dividiram o Mato Grosso em dois estados, mas o Maranhão o Sarney avisou logo “não divido com ninguém!”.

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O diretor de uma empresa diz ao novo funcionário: — O contador já lhe disse qual é sua tarefa?

— Sim. Acordá-lo quando eu perceber que o senhor está vindo.

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CIRCUNCISÃO... Sempre que ouço aquela música do Chico, "ó pedaço de mim, ó pedaço arrancado de mim", me bate uma deprê braba. Lembro da minha infância e acabo voltando no tempo. Estava eu deitado no meu berço, ainda com uma semana de vida, quando começou a chegar gente em casa. Era dia de festa. E festa de judeu lembra muito reunião do PSDB: só tem tucano. Cada nareba que não tem mais tamanho. Mamãe convidou só 30 pessoas, mas como era boca livre, veio judeu de tudo quanto foi canto. Se mamãe cobrasse ingresso, corria o risco de nem o papai aparecer. Não precisa dizer que os presentes não trouxeram presentes. Metade esqueceu em casa e a outra metade disse que não tinha dado tempo de comprar. Coisas da religião. Cada um que chegava, vinha até o mim. Quando se abaixavam para me ver mais de perto, virava um autêntico ataque do exército israelense. Contabilizei pelo menos umas 30 narigadas na barriga. Em vez de olharem para os próprios umbigos, vinham olhar pro meu. Acho que era por causa da "faixa de gaze".

De repente, se fez o silêncio. Um ser estranho, trajando um terno preto pra lá de surrado, com barba até a cintura, chapéu e cabelo ponhonhóin dos lados adentrou a sala. Parecia o Capitão Caverna na versão judaica. Ele veio na minha direção. Tirou um bisturi reluzente. Ficamos frente a frente. Ele, o lobo mau, e eu, o solidéu vermelho. Para que esse nariz tão grande, perguntei. Por uns segundos, cheguei a pensar que mamãe tinha resolvido fazer uma plástica no meu nariz que, com menos de uma semana de vida, já era avantajado. Mas o negócio era mais embaixo. Bem mais embaixo. Ele tirou a minha fraldinha descartável, que mamãe tinha acabado de lavar,e eu gritei, abri o berreiro:-Tira esse Michael Jackson ortodoxo daqui! Esse comunista judeu quer comer criancinha!!! E no rabino, não vai nada?Apesar de tanta tecnologia, buááááá não vem com legenda. Não sei por que ainda não inventaram uma tecla SAP para bebês. Parti então para a minha última tentativa: um ataque com armas químicas. Soltei duas bombas de efeito moral. PUM! PUM! Mas o bigode do sujeito cobria o nariz como uma máscara anti-gases. Ataquei com meus jatos poderosos, mas o xixi não conseguiu furar o bloqueio da barba blindada do velho. Não teve jeito. O Jacozinho virou o Jacozinhozinho. Vai entender o que esse povo tem na cabeça, além desse chapeuzinho medonho? Em vez de sacrificarem uma galinha como na velha e boa macumba, eles sacrificam o pinto. Cortaram o meu pausówsky, meu penisberg. Ficou só o "cara". O "lho" foi-se. Uma parte de mim estava agora que nem pinto no lixo, literalmente. Depois de circuncidado, passei a entender o porquê daquele muro das lamentações. Eu, pelo menos, lamento até hoje. Ó pedaço de mim... (Sammy Lachmann ).

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Uma mulher foi levada às pressas para a UTI de um Hospital. Lá chegando, teve uma experiência de quase-morte. E, neste estado, encontrou-se com Deus, aquele oleiro...

— O que é isso? — perguntou ao Criador. — Eu morri?

— Não, pelos meus cálculos, você morrerá daqui a 43 anos, 8 meses, 9 dias e 16 horas — respondeu o Eterno.

Ao voltar a si, sabendo quanto tempo ainda tinha de vida, resolveu fazer uma lipoaspiração, uma plástica de restauração dos seios, plástica no rosto, no nariz, na barriga, tirou todos os excessos, ficando linda, jovial, e teve alta uma semana depois. No dia seguinte, ao atravessar uma rua, veio um veículo em alta velocidade e a atropelou, matando-a na hora. Ao encontrar-se de novo com Deus, ela perguntou: — Puxa, Senhor Deus, eu achei que tinha mais 43 anos de vida. Por que morri logo depois de toda aquela despesa com cirurgias plásticas?

E Deus, aproximando-se dela e olhando-a diretamente nos olhos, respondeu: — Juro que não te reconheci.

-------------- Publicado no jornal O SERRANO em 20 09 2013.

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