sexta-feira, 14 de março de 2014

HUMORCÊGO 14 03 2014

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É CARNAVAL... O cachaceiro, depois da noite de boemia nas calçadas da cidade, vai numa padaria...

— O senhor não tem um pão velho para me dar, Seu Manuel?

— Não, senhor! Aqui só temos pães fresquinhos!

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O marido chega a casa murcho, com o rabo entre as pernas.

— O que foi que aconteceu? — pergunta a mulher.

— Perdi todo o meu salário no pôquer!

A mulher fica uma fera: — Também, pudera! Você é um imbecil! Não sabe que dá azar jogar em plena sexta-feira santa?

— E o sujeito que ganhou de mim?... Por acaso estava jogando num sábado de aleluia?

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A professora fala para o Joãozinho: - Joãozinho, qual o tempo verbal da frase: "Isso não podia ter acontecido"?

- Preservativo imperfeito, professora!

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Ao entrar na sala de aula, a professora vê um pênis desenhado no quadro.

Sem perder a compostura, imediatamente ela apaga o desenho e começa a aula.

No dia seguinte, o mesmo desenho, só que ainda maior. Ela torna a apagá-lo e não faz nenhum comentário. No outro dia, o desenho já ocupa quase o quadro inteiro e por baixo ela lê a seguinte frase: -"Quanto mais você esfrega, mais ele cresce!"

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Ao aproximar-se do balcão da recepção de um hotel, um homem tem a sua atenção atraída por um barulho e, ao virar-se, esbarra o cotovelo no seio de uma linda mulher.

Meio sem graça, meio envergonhado ele diz: - Mil desculpas. Se o seu coração for macio como seu seio, tenho certeza de que me perdoará.

A mulher lisonjeada responde: - E se tudo em você for durInho igual seu cotovelo, meu apartamento é 114.

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Uma mulher foi levada às pressas para a UTI de um Hospital. Lá chegando, teve uma experiência de quase-morte. E, neste estado, encontrou-se com Deus.

— O que é isso? — perguntou ao Criador. — Eu morri?

— Não, pelos meus cálculos, você morrerá daqui a 43 anos, 8 meses, 9 dias e 16 horas — respondeu o Eterno.

Ao voltar a si, sabendo quanto tempo ainda tinha de vida, resolveu fazer uma lipoaspiração, uma plástica de restauração dos seios, plástica no rosto, no nariz, na barriga, tirou todos os excessos, ficando linda, jovial, e teve alta uma semana depois.

No dia seguinte, ao atravessar uma rua, veio um veículo em alta velocidade e a atropelou, matando-a na hora. Ao encontrar-se de novo com Deus, ela perguntou: — Puxa, Senhor Deus, eu achei que tinha mais 43 anos de vida. Por que morri logo depois de toda aquela despesa com cirurgias plásticas? E Deus, aproximando-se dela e olhando-a diretamente nos olhos, respondeu: — Juro que não te reconheci.

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A professora pergunta: — Joãozinho, qual é o tempo verbal da frase: "Eu procuro um homem fiel."

Ele responde: — Ahhhh professora, é tempo perdido!

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O marido procurando uma camiseta antiga nas gavetas encontra, sem querer, três grãos de café e 5000 reais entre as coisas da mulher. Quando ela chega, ele pergunta que história é aquela.

E ela confessa: — Bem, eu sempre quis ser fiel a você, mas algumas vezes caí em tentação. E, em cada caída dessas, guardei um grão de café na gaveta para lembrar para sempre do meu deslize.

Chateado, ele acaba admitindo, que também escorregou em algumas ocasiões. Afinal, ambos se entendem, reconhecendo suas fraquezas, num clima muito civilizado.

— Só não entendi uma coisa — diz o marido. — Por que os 5000 reais?

— É que quando o preço da saca de café chegou a 370 reais, eu resolvi vender tudo!

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Entretido no dever de casa Joãozinho perguntou a mãe: — De onde eu vim?

— A cegonha trouxe você, meu filho — responde a mãe.

— De onde o pai veio? — é a pergunta seguinte.

— A cegonha também o trouxe. — diz a mãe.

— E o vô? — quer saber o menino.

— Ah, ele diz ter sido encontrado numa árvore.

O garoto assentiu e continuou fazendo o dever. Mais tarde, a mãe, intrigada, deu uma espiada no trabalho. Ele havia escrito: "Reprodução humana. Contrariando toda a lógica científica, descobri que há três gerações não existe atividade sexual nessa família".

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Uma loira estava viajando sozinha pela estrada com o seu reluzente Fusca 78 que, de repente, começou a engasgar e parou na beira da estrada. A loira ficou desesperada e foi pedir ajuda, quando aconteceu uma incrível coincidência: parou outro Fusca com de outra loira que gritou, eufórica: — Oi amiga! Qual o problema?

— Ai, eu não sei... Estou desesperada! Vou abrir o capô pra ver se descubro...

Depois de alguns minutos tentando, ela conseguiu abrir o capô do Fusca e exclamou assustada: — Ah, meu Deus! Eu não acredito! Roubaram o meu motor!

A outra loira ficou desesperada, correu para o seu Fusca, abriu a tampa traseira e disse aliviada: — Ai, amiga... Estamos salvas... Por sorte, eu tenho um motor reserva no meu porta-malas!

*** Publicação semanal no jornal O SERRANO de Serra Negra – São Paulo – Brasil.

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