SÉRGIO MORO, O FAXINEIRO DA REPÚBLICA
“A ARROJADA SOLUÇÃO BRASILEIRA NA SUPERAÇÃO DE SUA GRAVE CRISE
INSTITUCIONAL SERVE DE EXEMPLO AO MUNDO, AO PROVAR QUE UM PODER JUDICIÁRIO
LIVRE E COMPETENTE É O INSTRUMENTO CORRETO E EFICAZ NA DEFESA DE UMA
CONSTITUIÇÃO.”
A sujeira da
corrupção brasileira atingiu níveis nunca vistos no planeta, e o Brasil
demonstrou que não precisa de exército para manter ordem num país. Bastou
aparecer um juiz federal com bons propósitos, capacidade, muita coragem e
dedicação, para, além de promover uma faxina nacional, ainda mostrar ao mundo o
melhor caminho para promover e conservar uma democracia saudável. Qualquer juiz
federal poderia ter saído da mediocridade reinante e fazer o que o Juiz Sérgio
Moro se propôs a fazer e vem fazendo com grande maestria. O quadro de corrupção
que o Brasil ostentava sempre precipitou intervenções militares danosas,
principalmente com emprego de violência física e censuras generalizadas. A
nobre ação de Moro com alguns outros colegas e polícia federal, além da limpeza
pública urgente e inadiável, está evitando uma possível intervenção militar,
sempre não desejada. É surpreendente a coragem desses bravos brasileiros do judiciário
enfrentando esta máfia da corrupção instalada no poder há mais de 30 anos e
largamente ampliada pelo Lula e seus asseclas coligados. A população não
imagina o poder de fogo da máfia política brasileira a que Moro e seus
companheiros estão expostos na linha de tiro, ao desbaratar a quadrilha
política e prender seus membros. Os generais dessa quadrilha, em sua maioria,
são aqueles que ganharam votos dizendo-se vítimas do governo militar iniciado
em 1964. Os militares, deixando de vez o poder nos anos 80, abriram espaço para
o agrupamento dos comunistas foragidos e exilados, que, foram iludindo os
eleitores e instalando-se no poder. As grandes ”vítimas” dos militares, segundo
eles próprios, a saber, Fernando Henrique, guerrilheira Dilma Rousseff, o
sindicalista Lula, José Serra, José Dirceu, Genuíno, Aluisio Nunes e outros,
separados em três ou quatro partidos, mas unidos no propósito de assaltar o
povo brasileiro, tomaram conta do Brasil após o governo militar. Fomos
enganados pelo PMDB e PSDB, que diziam ser oposição, mas na verdade estavam
estreitamente ligados ao Lulopestismo nos governos do partido PT nestes 15 últimos
anos. Todos roubando em seus territórios demarcados e se respeitando. Fernando
Henrique mascarado de opositor, no processo de impeachment de Dilma Roussef,
deu declarações afirmando ser a presidente pessoa honesta. As delações da
empreiteira Odebrecht demonstraram o contrário, ou seja, que todos eles estão sujos
até o pescoço, atolados na lama da corrupção brasileira. Eles defendiam-se uns
aos outros, enquanto usufruíam dos altos lucros da corrupção instalada, em que
todos os auto denominados perseguidos da ditadura, são sócios. Artistas,
comunistas de araque, como Chico, Caetano, Gil e outros também participaram dos
lucros da corrupção proporcionados por seus ídolos no poder. Estamos no momento
com CINCO EX-PRESIDENTES do período após o regime militar na mira dos juízes,
para serem condenados e presos. Na ordem, “SEM PROGRESSO”, são eles: SARNEY, COLLOR
DE MELO, FERNANDO HENRIQUE, LULA E DILMA ROUSSEFF. O atual PRESIDENTE TEMER
está delatado, mas imune por enquanto de processo, protegido por dispositivo
legal, ao estar no exercício da presidência da república.
UM JUIZ COM A
POLÍCIA FEDERAL caiu como bomba atômica na cabeça dos corruptos brasileiros. A
LAVA JATO foi manobrando com destreza sua rede, capturando peixes pequenos, que
serviram de iscas para capturar os tubarões da corrupção, ou crocodilos de
bocas enormes, na opinião do Emilio Odebrecht em sua delação.
A Lava Jato está fazendo um trabalho brilhante, preservando
todos os tipos de direitos, principalmente os de ampla defesa e livre exercício
de opinião e, sem qualquer censura. LAVA JATO foi nome dado em referencia à busca
de DINHEIRO SUJO LAVADO POR DIFERENTES FORMAS, e caiu muito bem afinal, ao se
firmar como sendo a OPERAÇÃO QUE LAVA O BRASIL IMUNDO POR CORRUPÇÃO
GENERALIZADA.
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