segunda-feira, 19 de novembro de 2018

PRISÃO PERPÉTUA É INÚTIL E POUCO


                       PRISÃO PERPÉTUA É INÚTIL E POUCO
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E O ENTÃO CANDIDATO JAIR BOLSONARO TIVESSE MORRIDO NO ATENTADO, O QUE TERIA ACONTECIDO COM O BRASIL? TUDO PODERIA ACONTECER...
Diante da bandalheira que vem ocorrendo no país, instalada pelos governos Lulopetistas, a metade da população estava desejando sanear o Brasil com a volta de regime militar, para início de conversa. Diante disso, o criminoso Adélio Bispo colocou nossa democracia em iminente risco de deterioração. Teria sido difícil conter a investida das forças armadas em direção ao poder, caso o infame atentado tivesse logrado êxito, eliminando Bolsonaro, que era favorito absoluto na corrida presidencial. O mais calmo dos generais, Vilas Boas, já havia dado um sinal de inquietação, e inclusive mandado recado ameaçador ao Supremo Tribunal Federal por ocasião de um julgamento de Habeas Corpus em setembro passado que visava livrar Lula da prisão. Então minha aposta é que não ficaria muito barato para a democracia brasileira a eventual morte de Jair Bolsonaro. Não vejo quem poderia substituir Bolsonaro na chapa para concorrer à eleição de outubro, e a revolta popular seria feroz, abrindo uma avenida para um regime de exceção. Para o autor desse atentado o Brasil ainda não tem pena prevista suficiente e merecida. Está na hora de se discutir a pena de morte em nossas terras.
Quando um país não prevê a pena de morte, criminoso de alta periculosidade, autor de crime hediondo contra a vida, normalmente é condenado a cumprir no mínimo pena de prisão perpétua na maioria dos países. Nesta semana o brasileiro Patric Nogueira foi condenado na Espanha a PRISÃO PERMANENTE (semelhante à prisão perpétua, com direito de revisão ao completar 25 anos encarcerado). Patric matou casal de tios e os seus dois filhos menores em única ação criminosa. No Brasil nem prisão perpétua é permitida pelo nosso Direito Penal. Nosso Código Penal admite o máximo de 30 anos de prisão, e que jamais um condenado vai cumprir na íntegra, devido às benesses criadas para encurtar as penas decretadas. Os condenados a prisão perpétua são autores de crimes bárbaros e hediondos, cuja recuperação é impossível. Para quê gastar dinheiro vultoso na manutenção de um criminoso por anos e anos numa prisão, apenas aguardando a morte, em prejuízo dos bons cidadãos em geral? Não há interesse nenhum em castigá-lo inutilmente. Castigar seria apenas ato de sadismo. O QUE GANHA A SOCIEDADE CONDENANDO A PRISÃO PERPÉTUA UM     FASCÍNORA PERIGOSO E IRRECUPERÁVEL? GANHA NADA. PERDE MUITO. Melhor solução para monstros assassinos é a Pena de Morte.
Numa semana de novembro de 2018 houve uma mega operação militar para tentar evitar possível libertação do bandido Marcola, preso em Presidente Wenceslau. Ele deve estar condenado a centenas de anos de prisão. Seus comparsas do lado de fora da prisão já estão usando até drones para sobrevoar o presídio na empreitada libertadora. Da penitenciária de segura máxima, que não é então máxima, Marcola comanda o crime organizado. Este bandido irrecuperável vai ficar vivo para que e por quê? Não ajuda em nada, só atrapalha a vida dos brasileiros. Melhor ser eliminado dentro da lei, que venha ser votada e sancionada. Religiosos não precisam ficar medrosos em apoiar a pena de morte, porque o Deus da Bíblia recomenda a morte aos inimigos da sociedade em diversos capítulos e versículos.
Iguais a Marcola temos milhares encarcerados aumentando o déficit público e consumindo verbas que poderiam ir para saúde e educação dos brasileiros honestos.
Voltando ao  criminoso Adélio Bispo, que fez estágio no partido comunista PSOL por sete anos e é o autor do atentado a Bolsonaro, trata-se de pessoa pobre, mas conta com equipe de advogados famosos em sua defesa fazendo o possível para provar ser pessoa com deficiência mental. Mesmo que seja verdade ser doente, este criminoso não poderá logo estar no convívio social, e é isto que poderá acontecer baseado em nossas atuais leis de execução penal. Precisa acabar com essa generosidade em benefício de quem não merece, colocando em perigo a vida de gente honesta. A ONU e suas ONGS pregam a utopia de recuperar os irrecuperáveis, mas dinheiro para manter estes bandidos perigosos comendo e dormindo às custas da sociedade não mandam. Dois assaltantes assassinaram o caridoso médico Roberto Kikawa neste mês; um dos assassinos foi identificado pela própria mãe que afirmou que seu filho vem assaltando desde os seus 14 anos de idade. Quem vai consertar este bandido? Ninguém, muito menos a ONU e suas gangues de Direitos Humanos.
Urge aproveitar o momento de mudanças e fazer eficiente reforma da LEI DE EXECUÇÃO PENAL. EM SÍNTESE, proporia a MUNICIPALIZAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE PENAS LEVES, ABRINDO VAGAS NOS GRANDES PRESÍDIOS MAIORES JÁ EXISTENTES PARA ISOLAR APENAS OS CRIMINOSOS DE ALTA PERICULOSIDADE. Melhor explicando, Os municípios teriam que receber verbas estaduais e federais para melhorar cadeias existentes e construir novas boas cadeias municipais, mantendo seus cidadãos condenados por crimes leves perto de seus familiares e autoridades que os julgaram. Uma reforma tributária precisa prever maior arrecadação para municípios dando respaldo a este programa e outros. Promovendo esta pulverização de presos pelo país inteiro em pequenos presídios municipais evita concentração de detentos, diminuindo risco de rebeliões monstruosas, conforme já presenciamos. Se houver um chefe detento, terá poucos criminosos a seu serviço. Em suma, cada município teria que cuidar da maioria de seus detentos. 
DANDO SUSTENTAÇÃO A CONCLUSÕES ACIMA EXPOSTAS, É PRECISO OBSERVAR O QUE VEM A SEGUIR:
A PENA DE PRISÃO tem como filosofia a confinação para a aprendizagem no isolamento. Apartado da família, dos amigos e de outras relações sociais, espera-se que o preso venha a refletir sobre seu ato criminoso e quem sabe possa juntar-se novamente ao mundo lá fora. Mas atualmente pena tem cumprido apenas o seu caráter punitivo, sem lhe proporcionar sua recuperação para sua conseqüente reinserção social. A reclusão oferece os mais variados tipos de efeitos negativos que podem ser causados a um ser humano, como a fome, os castigos físicos, a promiscuidade sexual, o vício, a expurgação das relações familiares, e muitas vezes até mesmo a própria morte. Como primeira conseqüência negativa do ambiente penitenciário tem-se a debilidade de saúde que o ambiente insalubre das prisões provoca nos reclusos. O ostracismo e o ócio do recluso, aliados a uma alimentação deficiente e ainda à falta de atividades físicas, acabam fragilizando sua saúde. Sua capacidade laborativa também acaba sendo reduzida, tornando-se mais um fator impeditivo de sua reinserção no mercado de trabalho, quando do seu retorno ao convívio social. Pena privativa de liberdade não possui um caráter efetivamente reabilitador, pelo que hoje se observa. A grande maioria daqueles que cumpre pena e que adquire o direito de voltar ao convívio social, acaba retornando ao presídio. A depressão e os mais variados tipos de psicoses também são conseqüências comumente verificadas naqueles que permaneceram encarcerados por longos períodos. Distúrbios psicológicos tornam muitos detentos psicopatas perigosos e suicidas em potencial.
A ausência de relações humanas, de ocupações como o próprio trabalho e o tratamento frio e muitas vezes desumano dos funcionários penitenciários acabam tornando o preso um indivíduo cheio de rancor, agressividade e extremamente depressivo.
A repressão do instinto sexual propicia a perversão da esfera sexual e da personalidade do indivíduo preso. Além dos problemas sexuais dos quais o preso é acometido dentro da própria prisão, ao ser libertado, ele leva consigo vários fatores que impedem o retorno a uma vida sexual normal, sejam esses problemas de natureza psicológica, como complexo de culpa pelas relações homossexuais que mantinha na prisão, falta de apetite sexual, dificuldades para retornar à vida matrimonial sexual; ou de natureza biológica, como impotência sexual, ejaculação precoce, doenças venéreas, etc.
Com relação ao homossexualismo, esta é uma prática sexual comum dentro dos estabelecimentos prisionais. As violências sexuais praticadas contra alguns detentos e a supressão das relações heterossexuais são geralmente as condições que acabam influindo decisivamente para a proliferação da homossexualidade no interior das prisões. Foi  implantada no sistema carcerário a visita íntima, que é criticada pelo fato dela ter um caráter discriminatório, pois só podem usufruir desse benefício àqueles que tem esposas ou companheiras, não podendo efetivamente dele gozar os presos que são solteiros. Devido a isso, tem ocorrido da visita íntima se tornar muitas vezes uma forma de prostituição e da prática de abusos sexuais. Em virtude do poder paralelo exercido pelos detentos que possuem o domínio da massa carcerária dentro dos presídios, muitas vezes os presos que têm esposas ou companheiras, e que, por um motivo ou outro tenham alguma “dívida” com o detentor de poder paralelo dentro do presídio, acaba tendo de permitir que sua esposa ou amásia venha a manter relações sexuais com aquele ou com outros presos no comando, como única forma de manter-se vivo e não vir a sofrer qualquer tipo de sanção ou castigo impostos por outros presos, a quem este deva obediência e subordinação.
CONCLUSÃO: Foi para resolver quase tudo o que acima foi mencionado, que proponho A MUNICIPALIZAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO.  Constituiria basicamente em fazer cumprir Penas de prisão até 08 anos, preferencialmente na cadeia/presídio do domicílio do réu, principalmente as penas decorrentes de pensões alimentícias, uso e tráfico de drogas e de crimes em geral que não atentem contra a vida das vítimas. Prefeituras teriam que arcar com ônus de proporcionar boas instalações e eficientes serviços aos seus delinqüentes, com ajuda do governo Estadual e Federal.
BOAS CADEIAS/PRESÍDIOS MUNICIPAIS TRARIAM MUITOS BENEFÍCIOS, PRINCIPALMENTE:
- mais facilidade de assistência dos familiares ao detento, viabilizando humanização e até com visita íntima mais freqüente e mais segura;
- Ao se manter o encarcerado na sua cidade também fica mais fácil qualquer decisão da justiça, por já ser o réu conhecido dos envolvidos na administração judiciária;
- Evita despesas de longos deslocamentos da família, advogados, gastos de viaturas levando e buscando presos a longas distancias para audiências, etc.;
- Fica muito mais viável também resolver a deficiência de penitenciárias ao dividir a imensa massa carcerária entre os mais de 05 mil municípios brasileiros. Se cada comarca assumir seus detentos menos perigosos, vão sobrar vagas nas penitenciárias maiores para os criminosos que merecem pena mais severa. E deverá estancar a libertação de presos perigosos para atormentar a população;
- Aos hediondos assassinos irrecuperáveis deseja-se a morte.
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