JAIR BOLSONARO, UM
HERÓI PRESIDENTE
UM POVO
SOFRIDO E TRAÍDO PRECISA DE UM HERÓI QUE TRAGA ESPERANÇA. JAIR BOLSONARO veio com
este viés conquistado por ações firmes e honestas. O candidato à presidência do
Brasil foi vítima de todas as espécies de atentados, físico, moral e
psicológico. Enfrentou facada profunda desferida por homem cruel treinado e
inspirado pelos corruptos vermelhos, uma vez que o assassino fez estágio no
partido comunista PSOL durante 07 anos. Maiores órgãos de comunicação do país
fizeram ostensiva campanha difamatória do candidato, tentando atingir sua honra
de qualquer maneira. Folha de São Paulo e Veja foram indevidamente buscar
material no processo de antiga separação judicial do candidato para denegri-lo,
entre tantas outras incursões. Em recuperação pelo atentado sofrido, não pode
continuar sua campanha de rua e comícios que atraiam multidões. Sofreu gol
contra de seu vice General Mourão em início de campanha com o descabido e
impossível ataque ao sagrado décimo terceiro, obrigando o então candidato a
presidente gastar tempo em sua campanha para eliminar o estrago e anular o gol
contra sofrido. Injustamente, mas também atrapalhou seu caminho ao Palácio do
Planalto a divulgação de possível implantação de CONTRIBUIÇÃO semelhante à
antiga CPMF pelo seu anunciado provável ministro Paulo Guedes. Há uma geral
condenação desta eficiente forma de arrecadação, mas ninguém explica o porquê
da repulsa. A CPMF é considerada um monstro, mas não vi ainda nenhuma
explicação dos motivos. Uma coisa eu sei, é eficiente e não faz mal para os
pobres. A Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) foi uma
cobrança que incidiu sobre todas as movimentações bancárias — exceto nas
negociações de ações na Bolsa, saques de aposentadorias, seguro-desemprego,
salários e transferências entre contas correntes de mesma titularidade — e
vigorou no Brasil entre 1994 a 2007. Com taxa irrisória de 0,20% até
0,38% e certeza de arrecadação, visto que não há como sonegar, é um excelente
meio para dar uma arrancada na cobertura do monstruoso déficit das contas
públicas brasileiras acumuladas pelos governos petistas, principalmente em
relação a contas da previdência social. Fosse eu o Ministro da Economia Paulo
Guedes, colocaria em vigor uma MODERNA CPMF no dia primeiro de janeiro de 2019
e deixava os cães latindo em qualquer quintal brasileiro.
Jair Bolsonaro, sem dinheiro de campanha e
horário eleitoral gratuito, apenas com o povo nas redes sociais, foi alçado ao
Palácio do Planalto em Brasília usando um partido nanico, o PSL, que se tornou
grande agora com 52 deputados federais. Com sua alta popularidade, elegeu
Senador em São Paulo pelo PSL o desconhecido Major Olímpio, desbancando o
petista Eduardo Suplicy. (Eu e alguns milhões de paulistas votamos neste Major
sem conhecê-lo, apenas baseado no PSL de Bolsonaro, e este eleito ingrato
colocou até em risco a eleição de Bolsonaro ao peitar seu partido e o candidato
Bolsonaro, ao apoiar o Marcio França em São Paulo, quando João Doria era
recomendado por Jair Bolsonaro). A propósito, o PSB de Marcio França é alinhado
com partidos da esquerda e seria um desastre para São Paulo vir administrar o
Estado mais rico do Brasil. O Senador Poste Olímpio colocou-se na frente da
tranqüila caminhada vitoriosa de Bolsonaro atrapalhando. Com certeza o PSL está
muito chateado com a primeira traição em seu quadro de eleitos. Felizmente este
major poste não foi suficiente para deter a caravana vencedora Bolsonaro, que
ajudou eleger João Doria em São Paulo (abandonado pelos caciques vermelhos do
próprio partido PSDB). O nosso novo Presidente desbancou o PT em Minas Gerais
ao ajudar eleger governador Romeu Zema do partido Novo e evitando a “Dilma
Ruimsseff” de eleger-se senadora. Do seu agora partido PSL colocou no posto de
Governador de Santa Catarina um novato chamado Comandante Moisés, também levou
Antonio Denarium a vencer para governador em Roraima e Marcos Rocha em
Rondônia.
Folha de São Paulo e Veja fizeram uma opção de
agir de maneira parcial, fazendo política partidária perseguindo implacavelmente Bolsonaro do
começo ao fim da eleição, e agora pedem
socorro para possível retaliação do governo eleito. Um órgão de imprensa tem
direito de tomar partido, mas depois que agüente as conseqüências. O exército
de jornalistas esquerdistas da folha não deu conta de parar Bolsonaro. A Folha
visivelmente fez perseguição indisfarçável ao candidato, constituindo, assim, em
veículo suspeito e sem credibilidade, motivo pelo qual milhões deverão parar de
assinar ou comprar. Todos nós temos que pagar pelas nossas erradas opções. O
povo preferiu Jair Bolsonaro, e não os comunistas/socialistas defendidos pela Folha.
Devolvendo esperança ao povo, o Brasil está sendo
resgatado das mãos de esquerdistas corruptos pelo nosso herói nacional PRESIDENTE JAIR MESSIAS BOLSONARO. PARA FRENTE, BRASIL!
WWW.pedrohugocavallari.blogspot.com
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