quinta-feira, 1 de novembro de 2018

JAIR BOLSONARO, HERÓI PRESIDENTE


             JAIR BOLSONARO, UM HERÓI PRESIDENTE

UM POVO SOFRIDO E TRAÍDO PRECISA DE UM HERÓI QUE TRAGA ESPERANÇA. JAIR BOLSONARO veio com este viés conquistado por ações firmes e honestas. O candidato à presidência do Brasil foi vítima de todas as espécies de atentados, físico, moral e psicológico. Enfrentou facada profunda desferida por homem cruel treinado e inspirado pelos corruptos vermelhos, uma vez que o assassino fez estágio no partido comunista PSOL durante 07 anos. Maiores órgãos de comunicação do país fizeram ostensiva campanha difamatória do candidato, tentando atingir sua honra de qualquer maneira. Folha de São Paulo e Veja foram indevidamente buscar material no processo de antiga separação judicial do candidato para denegri-lo, entre tantas outras incursões. Em recuperação pelo atentado sofrido, não pode continuar sua campanha de rua e comícios que atraiam multidões. Sofreu gol contra de seu vice General Mourão em início de campanha com o descabido e impossível ataque ao sagrado décimo terceiro, obrigando o então candidato a presidente gastar tempo em sua campanha para eliminar o estrago e anular o gol contra sofrido. Injustamente, mas também atrapalhou seu caminho ao Palácio do Planalto a divulgação de possível implantação de CONTRIBUIÇÃO semelhante à antiga CPMF pelo seu anunciado provável ministro Paulo Guedes. Há uma geral condenação desta eficiente forma de arrecadação, mas ninguém explica o porquê da repulsa. A CPMF é considerada um monstro, mas não vi ainda nenhuma explicação dos motivos. Uma coisa eu sei, é eficiente e não faz mal para os pobres. A Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) foi uma cobrança que incidiu sobre todas as movimentações bancárias — exceto nas negociações de ações na Bolsa, saques de aposentadorias, seguro-desemprego, salários e transferências entre contas correntes de mesma titularidade — e vigorou no Brasil entre 1994 a 2007. Com taxa irrisória de 0,20% até 0,38% e certeza de arrecadação, visto que não há como sonegar, é um excelente meio para dar uma arrancada na cobertura do monstruoso déficit das contas públicas brasileiras acumuladas pelos governos petistas, principalmente em relação a contas da previdência social. Fosse eu o Ministro da Economia Paulo Guedes, colocaria em vigor uma MODERNA CPMF no dia primeiro de janeiro de 2019 e deixava os cães latindo em qualquer quintal brasileiro.
Jair Bolsonaro, sem dinheiro de campanha e horário eleitoral gratuito, apenas com o povo nas redes sociais, foi alçado ao Palácio do Planalto em Brasília usando um partido nanico, o PSL, que se tornou grande agora com 52 deputados federais. Com sua alta popularidade, elegeu Senador em São Paulo pelo PSL o desconhecido Major Olímpio, desbancando o petista Eduardo Suplicy. (Eu e alguns milhões de paulistas votamos neste Major sem conhecê-lo, apenas baseado no PSL de Bolsonaro, e este eleito ingrato colocou até em risco a eleição de Bolsonaro ao peitar seu partido e o candidato Bolsonaro, ao apoiar o Marcio França em São Paulo, quando João Doria era recomendado por Jair Bolsonaro). A propósito, o PSB de Marcio França é alinhado com partidos da esquerda e seria um desastre para São Paulo vir administrar o Estado mais rico do Brasil. O Senador Poste Olímpio colocou-se na frente da tranqüila caminhada vitoriosa de Bolsonaro atrapalhando. Com certeza o PSL está muito chateado com a primeira traição em seu quadro de eleitos. Felizmente este major poste não foi suficiente para deter a caravana vencedora Bolsonaro, que ajudou eleger João Doria em São Paulo (abandonado pelos caciques vermelhos do próprio partido PSDB). O nosso novo Presidente desbancou o PT em Minas Gerais ao ajudar eleger governador Romeu Zema do partido Novo e evitando a “Dilma Ruimsseff” de eleger-se senadora. Do seu agora partido PSL colocou no posto de Governador de Santa Catarina um novato chamado Comandante Moisés, também levou Antonio Denarium a vencer para governador em Roraima e Marcos Rocha em Rondônia.
Folha de São Paulo e Veja fizeram uma opção de agir de maneira parcial, fazendo política partidária perseguindo implacavelmente Bolsonaro do começo ao  fim da eleição, e agora pedem socorro para possível retaliação do governo eleito. Um órgão de imprensa tem direito de tomar partido, mas depois que agüente as conseqüências. O exército de jornalistas esquerdistas da folha não deu conta de parar Bolsonaro. A Folha visivelmente fez perseguição indisfarçável ao candidato, constituindo, assim, em veículo suspeito e sem credibilidade, motivo pelo qual milhões deverão parar de assinar ou comprar. Todos nós temos que pagar pelas nossas erradas opções. O povo preferiu Jair Bolsonaro, e não os comunistas/socialistas defendidos pela Folha.
Devolvendo esperança ao povo, o Brasil está sendo resgatado das mãos de esquerdistas corruptos pelo nosso herói nacional PRESIDENTE JAIR MESSIAS BOLSONARO. PARA FRENTE, BRASIL!
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