quinta-feira, 5 de abril de 2012

HUMORCÊGO 06 04 2012

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Só se fala em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
QUANDO É QUE SE PENSARÁ EM DEIXAR FILHOS MELHORES PARA O NOSSO PLANETA TERRA?

NAS ESQUINAS DE MINAS

De minerin para outro minerin:- Se o Lula tivesse sido atendido pelo SUS, num voltaria a falá mentiras... tipo“eu não sei nada sobre mensalão”.

- É verdade, cumpade! E se agora o Lula fô revirá no lixo da Dilma e querê trazê os ministros descartados de vorta? A coitada teve um trabalhão para limpar a sujeita que ele deixou...

- Creem deus pade! Cruz credo,sô!

- Trocando de assunto, cumpade, tem uns ditados que já num presta mais.

- Diga, cumpade!

- “Quem num tem cachorro caça como gato” e a outra, “to no mato sem cachorro". Num tem mais mato pra gente caçá, sô!

- Iguar a outra:- “Vai cagá no mato”! Cadê o mato? Cabaro cum tudo! Vamu enchê as carças, sô!

***

_Cumpade, hoje vai ter um curto muito concorrido lá na vila. Vamu tamem.

- Agardeço. Mai num vô não. Tenho galinhas e porquinhos pra oiá. Sabe cumo é hoje em dia. Muito ladrão... ladrão bate ponto na cadeia e vem batê nossa carteira!

- Deus óia pra nóis, cumpade. Vamo!

- Se Deus óia, intão vamu!

Os dois entram na igreja e já ouvem:- “Irmãos, Deus está no meio de nós”! Todos gritam:- Aleluluia! Aleluia!

O desconfiado fala ao vizinho:- Vamu embora, cumpade! Se Deus tá aqui, quem vai oiá nossas criação?!

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Antes da operação, o paciente, muito nervoso, faz uma bateria de perguntas ao médico:

— Doutor, depois da cirurgia eu vou poder desenhar?

— Claro que sim! Em poucos dias o senhor estará trabalhando normalmente!

Então o paciente abraça o médico e começa a beijá-lo.

— O que é isso, rapaz? — estranha o doutor.

— O senhor é um anjo! — diz o paciente, empolgado — Vai me ensinar a desenhar e ainda por cima vai me arrumar um emprego!

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O homem conta ao psiquiatra:— Faz dez anos que a minha mulher pensa que é uma galinha, doutor!

— E por que o senhor só veio me procurar agora?

— É que tenho oito filhos e precisava dos ovos!

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Após enfrentar uma longa fila no hospital, a velhinha consegue chegar até a recepcionista.

— Sinto muito, senhora! Só temos vaga para consulta dentro de três meses!

— Puxa, mas até lá eu já morri!... — reclamou a velhinha.

— Nesse caso, a senhora peça ao seu marido para telefonar desmarcando!

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- Doutor, estou apaixonada por meu cavalo — diz ao psiquiatra a jovem amazona.

— Problema nenhum! Tranquiliza o médico. — É muito comum as pessoas se afeiçoarem a animais. Eu e minha mulher, por exemplo, adoramos nossa cadelinha poodle...

— O senhor não entendeu, doutor. Eu me sinto atraída fisicamente por ele.

— Hum! Vejamos — raciocina o médico. — E se você o trocasse por uma égua?

— Quê? O senhor está pensando que eu sou uma desviada sexual?

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Um turco, de sangue raríssimo, doou ½ litro do seu sangue a um milionário muito doente. O milionário ficou totalmente curado.

Para retribuir o gesto, o milionário deu-lhe uma BMW "0 km."

Dias depois, o milionário precisou de mais sangue. Avisou ao turco, que mais que depressa foi ao hospital. Seria preciso mais 1 litro.

O turco falou:-- Se quiser, tire logo 3 litros. Assim foi feito.

No dia seguinte o turco recebe uma caixa do milionário contendo 3 esfihas.

Ficou indignado! Foi cobrar do milionário uma explicação.

- Ora, da primeira vez, doei ½ litro e ganhei uma BMW. Na segunda vez, 3 litros e só ganhei 3 esfihas. Por que?

O milionário explicou: - Você esqueceu que agora tenho sangue de turco? Buda gue Bariu !!!

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O PARTO. Casamos ainda jovens.Ela com 19 e eu com 20 anos de idade.

Lua-de-mel, viagens, mobílias na casa alugada, prestações da casa

própria e o primeiro bebê.

Anos oitenta e a moda era ter uma filmadora do Paraguai. Sempre tinha

um vizinho ou amigo contrabandista disposto a trazer aquela muambazinha por um preço módico.

Ela tinha vergonha, mas eu desejava eternizar aquele momento.

Invadi a sala de parto com a câmera no ombro e chorei enquanto filmava o parto do meu primeiro filho...

Todo mundo que chegava lá em casa era obrigado a assistir ao filme.

Perdi a conta das cópias que fiz do parto e distribuí entre amigos, parentes e parentes dos amigos.

Meu filho e minha esposa eram os meus orgulhos.

Três anos depois, novo parto, nova filmagem, nova crise de choro.

Como ela categoricamente disse que não queria que eu filmasse, invadi a sala de parto mais uma vez com a câmera ao ombro...

As pessoas que me conhecem sabem que havia apenas amor de pai e marido naquele ato. O fato de fazer diversas cópias da fita era apenas uma demonstração de meu orgulho.

...Nada que se comparasse ao fato de ela, essa semana, invadir a sala do urologista, câmera ao ombro, filmando o meu exame de próstata.

Eu lá, com as pernas naquelas malditas perneiras, o cara com um dedo (ele jura que era só um! ) quase na minha garganta e minha mulher

gritando:- Ah! Doutoor! Que maravilha! Vou fazer duas mil cópias dessa fita! Semana que vem estou enviando uma para o senhor!

Meus olhos saindo da órbita a fuzilaram, mas a dor era tanta que não conseguia falar. O miserável do médico girou o dedo e eu vi o teto a dois centímetros do meu nariz.A mulher continuou a gritar, como um diretor de cinema: - Isso, doutor! - Agora gire de novo, mais devagar. Vou dar um close agora .

Alcancei um sapato no chão e joguei na maldita.

Agora, estou escrevendo este e-mail, pedindo aos amigos que receberem uma cópia do filme, que o enviem de volta para mim.

Eu pago o reembolso.

(Luiz Fernando Veríssimo ).

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