sexta-feira, 7 de setembro de 2012

HUMORCÊGO 07 09 2012

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Não faça na urna o que você costuma fazer no vaso sanitário, pois no vaso sanitário você dá a descarga e não vê mais, mas na urna você leva 04 anos vendo a merda que fez.

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NUM CURRAL ELEITORAL EM QUE ATÉ MORTO VOTAVA...

No dia seguinte à eleição, a mulher foi ao cemitério. Chegando ao túmulo do falecido marido, ela falou muito irritada: Seu desgraçado! Insensível! Miserável! Você não tem mais a menor atenção comigo. Ontem você foi votar lá na cidade e não teve sequer a consideração de ir falar comigo!

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Com a eleição chegando, os candidatos acenam até para boneco “João Bobo” exposto em porta de loja como propaganda.

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E a professora pergunta para seus alunos:- Alguém pode me dizer qual o nome do filósofo grego, autor da emblemática frase "Só sei que nada sei"?

... E o Joãozinho gritou:- Sei que foi o Lula, mas não sabia que ele é grego!

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Um eleitor, neste mês mais caçado que as perseguidas, saiu do banheiro público com mãos sujas, pois não havia água e sabonete, e foi atacado por um candidato que portava fichas de anotações, agendas e santinhos. O eleitor estava com a mão suja e não teve tempo de avisar ao candidato, que agarrou sua mão cumprimentando efusivamente e pedindo voto.

Eleitor:- Mas agora o senhor está com ficha suja!

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O político famoso vai assistir a inauguração de um teatro numa pequena cidade do interior. O espetáculo começa com um recital de um pianista muito conhecido. Tentando evitar um vexame, o político não sabendo o que estava sendo executado vira-se para o seu assessor e pergunta:

— Você entende de música?

— Um pouco — responde o assessor.

— O que é que esse cara está tocando?

— Piano!

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Denúncias contra o estuprador...

Mulheres queixaram-se do estuprador na delegacia. Uma disse que teve que ensinar tudo para ele, pois ele não sabia nada. Outra vítima afirmou que ele acende e depois não apaga.

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Dois mineiros reconhecidamente considerados "adversários", um da cidade conhecido

"Coroné", e outro caipira da roça, se encontraram na única barbearia da cidade.

Lá sentados, lado a lado, não trocaram uma só palavra. Os barbeiros temiam iniciar qualquer conversa, pois poderia descambar para discussão, e o Coroné tinha fama de brabo e sempre andava armado. Terminaram a barba de seus clientes, mais ou menos ao mesmo tempo. O barbeiro que atendeu o Coroné estendeu o braço para pegar a loção

pós-barba e oferecer, no que foi interrompido rapidamente por seu cliente, que disse:

- Não, obrigado. A minha esposa vai sentir o cheiro e pensar que eu estive num puteiro.

O outro barbeiro virou-se para o Mineirim:- E o senhor? - indagou.

- Uai, popassá, sô! Mia muié num sabe memo como é cheiro de puteiro. Nunca trabaiô pur lá...

(A barbearia está fechada até hoje, para reforma)

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Na Venezuela um menino faminto pergunta para sua mãe:- Mamãe, que temos para comer?

- Nada, meu filho.

O menino olha para o papagaio no poleiro e diz:- Mamãe, porque não faz o papagaio com arroz?

- Não há arroz.

- E papagaio ao forno?

- Não temos gás.

-E papagaio no forno elétrico?

- Não temos mais energia elétrica.

-E papagaio frito?

- Não temos óleo ou azeite.

O papagaio contentíssimo gritou:- PUTA QUE LO PARIÓ! VIVA Hugo Chavez!!!

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No depoimento, o juiz pergunta: — Dona Clotilde, qual é a sua idade?

— Trinta anos, senhor juiz.

— Mas já é o terceiro ano que a senhora declara sempre a mesma idade...

— É verdade, senhor juiz. Pra o senhor ver que não sou dessas pessoas mentirosas que dizem uma coisa hoje e outra amanhã.

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Na antiga Constantinopla havia um jovem que exercia a função de bobo da corte do sultão. Certo dia ele cometeu uma gafe que ofendeu profundamente o seu senhor e por isso foi condenado à morte. No entanto, logo depois o sultão chamou-o à sua presença e disse: — Em virtude das boas piadas que você me contou durante anos vou permitir que escolha o modo que prefere morrer.

— Ó bom sultão — responde o bobo — se é assim, gostaria de morrer de velhice...

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Ainda novo, um rabino falece tragicamente em um acidente. Como ele vivia em uma comunidade pequena, todos se conhecem e, depois de algum tempo, acabam aconselhando à jovem esposa para que ela volte a se casar.

Na comunidade havia somente um candidato disponível e era um mecânico simpático, mas de pouca educação formal. Embora relutasse muito no início, pois era habituada a viver com uma pessoa erudita, a viúva finalmente aceita. Após o casamento, na sexta-feira, véspera de Shabat, após o banho ritual no mikve, o mecânico fala para sua nova esposa: — Minha mãe sempre falou que era uma boa ação praticar amor antes de ir para a sinagoga. E assim fizeram. Voltando da sinagoga ele fala: — Segundo meu pai, é uma santa obrigação fazer amor antes de acender as velas de Shabat. E assim foi feito. Pouco antes de irem dormir, o mecânico volta: — Meu avô sempre disse que é costume fazer amor na véspera do Shabat. E mais uma vez consumou-se.

Amanhecendo o dia seguinte ele diz: — Minha tia Sara, muito religiosa, me disse certa vez que um bom judeu não começa a manhã de Shabat sem fazer amor. E novamente o amor aconteceu. A viúva já no domingo sai para fazer compras. No mercado encontra com várias amigas que perguntam: — E aí? Que tal é o novo marido?

— Bom. — responde ela — ele não é letrado como o falecido rabino, mas vem de uma família maaaaaaaa-raaaaaa-vilhooooosa!

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Por que o português, cada vez que compra uma caixa de leite, abre-a, ali mesmo no supermercado?

- Porque na caixa está escrito: 'Abra aqui.'

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