quarta-feira, 27 de março de 2013

SER OU NÃO SER VEGANO

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“ SER OU NÃO SER VEGANO”

“SE NÃO FOSSE PARA COMER, O HOMEM NÃO CRIARIA MUITOS ANIMAIS, NÃO CULTIVARIA PLANTAS E NÃO MANDARIA FLÔRES ÀS AMADAS.”

Na natureza há a cadeia alimentar natural que não pode ser revogada por movimentos histéricos e doentios. Partidários de dietas limitadas costumam atacar a maioria de nós que alimentamo-nos de tudo sem escrúpulos. Costumam postar ferozes ataques aos consumidores de carne. A vida surgiu minúscula e simples e desenvolveu-se pela seleção natural e depois pela seleção sexual atingindo em milhões de anos o que vemos atualmente e não sabemos onde vai chegar. O chimpanzé é nosso parente mais próximo que por algum motivo não chegou ao nosso estágio de desenvolvimento. A ciência tende a afirmar que o homem conseguiu desenvolver um cérebro melhor devido sua alimentação mais rica em proteínas, principalmente pelo consumo de carnes e toda a grande variedade alimentícia. Sua grande habilidade em prover suas necessidades calóricas o fez distanciar-se dos outros animais. O nosso primo chimpanzé comendo banana ficou com um corpo grande e cérebro pequeno. O Homem desenvolveu a agricultura há cerda de 10 mil anos e antes era caçador em constante movimentação. A agricultura e o pastoreio de animais fizeram os humanos passarem a formar lugarejos e fixarem-se em determinados lugares. Tendo o homem conseguido mais comodidade na sua alimentação sobrou-lhe mais tempo para desenvolver outras habilidades chegando ao grande estágio de desenvolvimento, deixando os outros seres apenas como coadjuvantes na natureza. Nossos antepassados naturalmente foram selecionando plantas e animais que melhor servissem aos seus desígnios de sobrevivência de uma maneira mais cômoda. O cavalo, o boi e as ovelhas são principais animais que o homem escolheu para servir-lhe no seu desenvolvimento. Graças a isto estas espécies vêm sobrevivendo por milhares de anos e foram até manipuladas pelo homem para melhoria no seu porte. Se as várias espécies existentes não fossem interessantes ao homem elas já teriam desaparecido do nosso planeta. Há uma população imensa de bovinos, eqüinos, suínos e aves graças ao interesse do homem em preservar sua fonte de proteínas. E também existem infinidades de espécies que o homem cria e aperfeiçoa para servir a outros propósitos que não alimentação. Os cães estão superando a população humana, principalmente pela afetividade que conseguem promover nos humanos. Estamos totalmente envolvidos emocionalmente com eles. Os animais domésticos são como parasitas de nossa afetividade e estão até vivendo uma vida melhor que muitos humanos. Vemos sempre pessoas dando mais importância a um cão do que a outros humanos. Isto está até apontando para algo perigoso e doentio. Nosso planeta pode acabar em cachorrada e não em fogo, gelo ou inundação. Não será o planeta dos macacos, mas o planeta dos cães e gatos.

A natureza felizmente colocou-nos os homens na frente e disponibilizou-nos tudo que existe para atingir seu objetivo, que não sabemos ainda até onde ela quer chegar. Sabemos que já fomos à lua e já mandamos um módulo até marte que colheu amostras provando existência de micro-organismos em sua superfície. Vamos respeitar a natureza, mas aceitando nossa condição de número um em nosso planeta. Não devemos abrir mão de nossa superioridade conquistada em milhões de anos da evolução. Somos integrantes da chamada cadeia alimentar e não zeladores do grande zoológico terrestre.

(DO JORNAL SERRA NEGRENSE HOJE).

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