sexta-feira, 2 de agosto de 2013

HUMORCÊGO 02 08 2013

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PORQUE HÁ MUITO LADRÃO NO BRASIL?

A culpa é de Pedro Álvares Cabral e Pero Vaz de Caminha. Eles sabiam a terra brasileira era fértil e que “em se plantando tudo dá”, mesmo assim, logo que desembarcaram pegaram dois ladrões da tripulação e enterraram em valas estercadas.

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De manhã a mãe bate na porta do quarto de seu filho:— Filho acorda!

— Hoje não vou à escola! E não vou por três motivos: estou morto de sono, detesto aquele colégio e não aguento mais os professores.

— Mas você tem que ir, filho! E por três motivos: você tem um dever a cumprir, já tem 45 anos e é o diretor do colégio.

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Loira orando...

“Querido Senhor! Neste dia de hoje eu estou fazendo tudo certinho! Eu não fofoquei, não perdi meu temperamento, não fui avarenta, nem mal humorada, sórdida, indolente ou egoísta. Eu não lamentei, amaldiçoei ou comi qualquer chocolate. Porém, daqui pra frente neste dia precisarei muito de sua ajuda. São seis da manhã e eu estou levantando da cama. Amém!”.

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A loira tirou carta e levou suas amigas para passear. Uma carona perguntou do que ela tinha mais medo dirigindo o automóvel. Ela:- Sem dúvida que é de poste.

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A secretária da empresa vira-se para a recepcionista e comenta: — Você já reparou como o nosso chefe se veste bem?

A outra, diz: — Sim! E você já reparou como ele se veste rápido?

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Um alfaiate comenta com um amigo: — Eu tenho uma clientela muito variada. Uns são médicos, outros advogados, professores. Tem até alguns que são inventores.

— Puxa, que interessante! — responde o amigo. — Eles inventam o quê?

— Inventam desculpas na hora de pagar a conta.

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As mulheres que traiam os maridos gaguejavam na hora de contar ao padre, então ele estabeleceu um código, era só dizer “escorreguei na calçada” e o padre já saberia da traição. Assim elas ajoelhavam e diziam “escorreguei na calçada três vezes esta semana” e assim por diante. Mas veio um padre substituto sem aviso e começou a ouvir os escorregões. Sem entender foi falar com o prefeito em meio a uma recepção popular...

- Sr. Prefeito, precisa arrumar as calçadas da cidade pois todo dia vem senhoras contar escorregões pelas calçadas.

O prefeito cai na risada sabendo do código das damas. Mas o padre diz com segurança:-

O senhor não ria não, porque sua mulher mesmo escorreu 5 vezes nesta semana.

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Sou palmeirense e fiz amizade com um corintiano. Começamos a jogar vários tipos de jogos. Certo dia no jogo de truco eu disse-lhe enganado que ele estava ganhando por 12 a 9 e o corintiano corrigiu-me dizendo que era 11 a 9. Outro dia fui de carona com ele ao clube jogar tênis e ele parava nas faixas de pedestres, dava passagem gentilmente aos apressados e no jogo estava 15 a 15 e eu, enganado, disse que estava 30 a 15 para ele. O corintiano disse que estávamos empatados em 15 a 15. No jogo de dupla de tênis ele teve a chance de acertar a bolinha no meu peito quando eu estava na rede e ele gentilmente jogou para outro lado evitando me machucar. Eu não me contive e disse para ele “você não é corintiano!”.

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Uma velhinha caminhava pela calçada arrastando 2 sacos plásticos de lixo.

Um dos sacos estava rasgado e de vez em quando caía uma nota de 20 dólares pelo buraco.

Um policial que passava a parou e disse: “Senhora, tem notas de 20 caindo desse saco plástico”.

“È mesmo? Que droga “ -respondeu a velhinha - Melhor eu voltar e ver se pego as que caíram.. Obrigada, seu guarda, por me avisar!

-Peraí senhora, onde conseguiu todo esse dinheiro? A senhora não andou roubando não?

-Não, não... Sabe seu guarda, o meu quintal dá para um campo de golfe e um monte de golfistas vem aqui e urinam por um buraco que tem n0 meu muro, direto no meu canteiro de flores.. Isso realmente me incomodava; Sabe... Matava minhas flores e então eu pensei, porque não se aproveitar dessa situação? Agora eu fico bem quieta, atrás do buraco na cerca, com a minha tesoura de jardim. “Toda vez que algum golfista enfia o “instrumento” através da minha cerca, eu pego ele de surpresa, agarro o instrumento e digo” OK amigão, ou me paga 20 dólares ou eu corto essa coisa”

- Parece justo, diz o policial rindo da história.. OK...boa sorte ! Mas, a propósito, o que tem no outro saco?

- Bem, você sabe - diz a velhinha - "nem todos pagam!"

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Para os enólogos de plantão . . .

Consta que, certa noite, anos atrás, um homem entrou com a namorada no restaurante Lucas Carton, em Paris, e pediu uma garrafa de "Mouton Rothschild", safra 1928.

O sommelier, em vez de trazer a garrafa para mostrar ao cliente, traz o decanter de cristal cheio de vinho e, depois de uma mesura, serve um pouco no cálice para o cliente provar.

O cliente, lentamente leva o cálice ao nariz para sentir o aroma, fecha os olhos e cheira o vinho. Inesperadamente, franze a testa e, com expressão muito irritada, pousa o copo na mesa, comentando rispidamente: - Isto aqui não é um Mouton de 1928!

O sommelier assegura-lhe que é. O cliente insiste que não é. Estabelece-se uma discussão e, rapidamente, cerca de 20 pessoas rodeiam a mesa, incluindo o chef de couisine e o gerente do hotel, que tentam convencer o intransigente consumidor de que o vinho é mesmo um Mouton de 1928. De repente alguém resolve perguntar-lhe como sabe, com tanta certeza, que aquele vinho não é um Mouton de 1928.

- O meu nome é Phillippe de Rothschild, diz o cliente modestamente, e fui eu que fiz esse vinho. Consternação geral. O sommelier então, de cabeça baixa, dá um passo à frente, tosse, pigarreia, bagas de suor escorrem da testa e, por fim, admite que serviu na garrafa de decantação um Clerc Milon de 1928, mas explica seus motivos:

- Desculpe, mas não consegui suportar a idéia de servir a nossa última garrafa de Mouton 1928. De qualquer forma, a diferença é irrelevante. Afinal, o senhor também é proprietário dos vinhedos de Clerc Milon, que ficam na mesma aldeia do Mouton. O solo é o mesmo, a vindima é feita na mesma época, a poda é a mesma e o esmagamento das uvas se faz na mesma ocasião, o mosto resultante vai para barris absolutamente idênticos. Ambos os vinhos são engarrafados ao mesmo tempo. Pode-se afirmar que os vinhos são iguais, apenas com uma pequeníssima diferença geográfica.

Rothschild, então, com a discrição que sempre foi a sua marca, puxa o sommelier pelo braço e murmura-lhe ao ouvido: - Quando voltar para casa esta noite peça à sua namorada para se despir completamente. Escolha dois orifícios do corpo dela muito próximos um do outro e faça um teste de olfato. Você perceberá a sutil diferença que pode haver numa pequeníssima distância geográfica.

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A MÃE ESTÁ TRABALHANDO NA COZINHA ESCUTANDO O JOÃOZINHO, DE 7 ANOS, BRINCANDO COM SEU NOVO TREM ELÉTRICO NA SALA.

Ela escuta o trem parar, e seu filho dizer aos bonequinhos:- Todos os filhos da puta que querem desembarcar, saiam desta porra de trem agora, porque essa merda é a última parada!

E todos os filhos da puta que estavam voltando e desejam entrar na porra deste trem, coloquem suas bundas no trem agora, porque nós vamos sair com essa merda daqui a pouco!!!

A mãe foi imediatamente à sala e falou ao filho:- Nós não usamos esse tipo de linguagem aqui em casa!!!

Vá JÁ PARA SEU QUARTO E FIQUE LÁ POR 3 HORAS. Quando você voltar, poderá brincar novamente com o seu trenzinho, mas só se usar uma linguagem adequada!

Três horas depois, o garoto sai do quarto e volta à sala de estar, para brincar com seu trem.

LOGO O TREM PÁRA E A MÃE OUVE O GAROTO DIZER AOS BONECOS:

- Todos os passageiros que estão desembarcando do trem, por favor, lembrem-se de levar seus pertences. Nós agradecemos a todos por viajarem conosco hoje, e esperamos que tenham tido uma ótima viagem!

Ela escutou o pequenino continuar a falar:- Para aqueles que já estão embarcando, pedimos que acomodem suas bagagens de mão debaixo dos assentos.

Por gentileza, lembrem-se que não há área para fumantes neste trem.

Esperamos que todos tenham hoje uma viagem prazerosa e relaxante.

A mãe estava contentíssima. Seu castigo parecia haver funcionado.

Aí, o garoto adicionou: - E para aqueles que estão putos da vida com o atraso de 3 horas, reclamem com aquela filha de pt que tá lá na cozinha!

* Publicação semanal no O SERRANO de Serra Negra- São Paulo – Brasil.

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